SOS EDUCAÇÃO EM CAMPOS
O Blog tem por objetivo ser um espaço aberto para a divulgação de notícias sobre educação, sociedade e cidadania em Campos e região. Tendo como referência a educação como principal fonte de promoção da cidadania.
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é tratada de maneira míope e desumana
Por Daniel Cara
Sancionado recentemente, o Plano Nacional de Educação (PNE) tem sido debatido a partir de muitas óticas, que evidenciam diferentes prioridades. Isso é natural. O texto é extenso e os desafios educacionais brasileiros estão acumulados há anos. Contudo, poucos analistas perceberam que as metas mais desafiantes tratam de uma questão complexa, quase esquecida e urgente: a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Após ser um tema central entre as décadas de 1950 e 1980, a EJA tornou-se uma questão invisível no Brasil. Hoje ela reflete, como nenhuma outra, a incapacidade do país em consagrar o direito à educação. E pior: desnuda o descomedimento do Estado Brasileiro e de setores da sociedade com a questão social.
De modo direto, três metas do PNE tratam da EJA. São as metas 8 (equalização dos anos de estudo da população entre 15 e 29 anos), 9 (universalização da alfabetização e redução do analfabetismo funcional) e 10 (articulação da EJA com a educação profissional).
Apenas a universalização da alfabetização de jovens e adultos exige a criação de 13,2 milhões de matrículas até 2024, último ano de vigência do PNE. Para se ter uma ideia, todas as outras etapas e modalidades da educação básica juntas, somadas ao ensino superior, exigirão 8,6 milhões de novas vagas públicas no mesmo período. Segundo a Unesco, o Brasil é o oitavo país com o maior número de analfabetos no mundo, sendo o primeiro na América Latina.
No entanto, como a conclusão da educação básica é um direito de todas as cidadãs e de todos os cidadãos, a demanda total da EJA é de 87 milhões de jovens e adultos brasileiros que não completaram seus estudos, segundo dados disponibilizados por Roberto Catelli Jr., coordenador do Programa de Educação de Jovens e Adultos da ONG Ação Educativa. Não é possível resolver esse enorme deficit em uma década, nem o PNE pretende fazer isso, mas esse documento legal – ao menos – evidencia a prioridade da questão e decide dar passos firmes rumo à sua resolução.
EJA: entre a perversidade e a ignorância
O tema da EJA é espinhoso. Os governantes e a opinião pública preferem não abordá-lo, evitando tornar público o desrespeito ao direito à educação de dezenas de milhões de brasileiros. Assim, ao invés de pautar e enfrentar o problema, muitos governos e grande parte da sociedade brasileira limitam-se a dizer que é "difícil e oneroso" empreender esforços para matricular jovens e adultos. Mais complexo ainda é mantê-los na escola ou em ações de educação popular.
Mais grave é o fato de que, em muitos círculos do debate público e educacional, a EJA é tratada como um problema menor, a ser resolvido naturalmente pelo envelhecimento da população. Basicamente, alguns acreditam e defendem que em algumas décadas os analfabetos vão morrer e é preciso centrar esforços na educação de crianças e adolescentes.
Trata-se de um raciocínio tão perverso e indigno quanto ignorante. Em primeiro lugar, reduz a EJA à alfabetização do jovem e adulto, desconsiderando a perspectiva da educação ao longo da vida, dedicada centralmente à conclusão da educação básica. Em segundo lugar, demonstra desconhecimento sobre a realidade dos sistemas públicos de ensino.
No Brasil atual, parcela significativa da população inicia o ensino fundamental, mas cerca de metade dos que ingressam nele não concluem o ensino médio na idade esperada. Em outras palavras, a EJA permanece sendo um caminho para a conclusão da educação básica. E essa realidade precisa ser abordada com reflexão, franqueza e recursos.
O descomedimento frente à EJA
A expressão mais grave desse pragmatismo míope e desumano contra a urgência da EJA está entre aqueles que insistem em afirmar que o PNE trata de pautas ultrapassadas, pois se dedica a enfrentar necessidades e questões educacionais dos séculos 19 ou 20. A pergunta que fica é: o que fazer se tais questões, infelizmente, remanescem no Brasil do século 21? A omissão, certamente, não é uma resposta aceitável.
Alguns, sendo menos hipócritas – mas não menos perversos –, não se envergonham de tomar como exemplo de sua crítica ao PNE o tamanho da demanda da EJA no novo plano. Em outras palavras, dizem que garantir o direito à educação básica de milhões de jovens e adultos não é "inteligente" ou "estratégico". O Brasil teria "outras prioridades".
O descomedimento contemporâneo, problematizado por T. Todorov no ensaio "Os inimigos íntimos da democracia", é desnudado no Brasil no caso da EJA. Aqui muitos entendem que parte significativa da população brasileira é um insumo econômico, sendo tratada como simples mão de obra. A cidadania e a humanidade, portanto, ficam prejudicadas ou são completamente desconsideradas.
Quando muito, a EJA interessa na medida em que forma profissionais para um mercado de trabalho em que o nível de emprego é alto, mas a qualidade das ocupações é muito baixa. Ainda que isso seja muito melhor do que o desemprego, permanece sendo insuficiente tanto para o presente quanto para o futuro das pessoas. A autonomia dos homens e das mulheres fica gravemente prejudicada quando o direito à educação não é assegurado. E a autonomia é um atributo básico da vida.
Infelizmente, há muita gente no Brasil que fala sobre políticas educacionais sem nada saber sobre elas. São pessoas que falham desde o pressuposto. Não conseguem encarar a educação como um direito e as políticas públicas como um meio para alcançá-lo e universalizá-lo.
Isso ocorre porque essas pessoas não aceitam como seu igual o jovem e o adulto analfabeto absoluto ou funcional. Insistem na ideia de que "não é preciso gastar tanto dinheiro com "essa gente" que não vai gerar benefícios econômicos concretos ou imediatos para o país...".
Escrever tudo isso assim, de modo tão direto, é tratado em algumas rodas como deselegância e afronta. Para alguns, é mais palatável afirmar que milhões de brasileiros deixarão de ser analfabetos simplesmente porque vão envelhecer e, consequentemente, morrer. Há até quem veja racionalidade nesse descomedimento inaceitável. Alguns fazem uso de falaciosas "evidências empíricas", tentando atribuir uma estrutura de racionalidade à brutalidade.
Analisando as opções postas, considero preferível ser cru e deselegante. Em muitos momentos, uma suposta falta de bons modos é um ato seminal de cidadania – e também de humanidade.
DANIEL CARA
Coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, bacharel em ciências sociais e mestre em ciência política pela USP.
Continuei dando aula com olho sangrando, diz professor atingido por azulejo
- Bruno é professor de biologia da rede particular de Salvador
Um professor de biologia de uma escola particular na Bahia reverteu a hostilidade dos alunos após discursar por uma hora com o olho sangrando depois de ter sido atingido por um azulejo atirado por um aluno.
O caso ilustra o problema da violência contra professores, um tema de pouca ressonância nos programas eleitorais, mas que foi destacado por leitores da BBC Brasil em consultas sobre os grandes desafios da educação promovidas pelo #salasocial, que usam as redes sociais em busca de uma maior integração com o público.
A pedido da BBC Brasil, internautas compartilharam diferentes relatos sobre atos de violência contra profissionais de ensino. A partir de indicações dos leitores, ouvimos professores das redes pública e particular sobre a questão. Leia alguns relatos:
Azulejo no olho
Bruno, professor de biologia da rede particular de Salvador
"Era meu primeiro dia de aula numa escola privada de Itapuã, em Salvador (BA). A escola era privada, bem popular, com preço baixo de mensalidade e quase todos os alunos eram moradores do próprio bairro.
A direção parecia tratar o estudo como um negócio local mesmo, sem proposta pedagógica nenhuma. Fui contratado para substituir uma professora de biologia que não aguentou ficar por lá.
Meu primeiro contato com os estudantes foi por meio de um azulejo azul, arremessado por um aluno do 3º ano em meu primeiro dia de aula. Fui atingido acima do olho esquerdo e lembro de ter sangrado muito.
Decidi não recorrer à direção e tentar resolver tudo ali na sala mesmo. Seriam duas aulas seguidas, um total de 100 minutos.
Fiquei esse tempo inteiro sangrando e discursando sobre o ocorrido com os alunos. Tentei mostrar o lado do professor, que está ali ralando para ganhar pouco. Falei do contexto socioeconômico do bairro deles, que era muito precário, abandonado pelo Estado, e que eles deveriam aproveitar as oportunidades que tinham para aprender, trocar experiências, tentar promover uma vida de mais qualidade para eles, para a própria família, para o bairro.
Fui dando exemplos de coisas que aconteciam na comunidade. Ao invés de a população se organizar para melhorar a própria vida, eles mesmos se entrematavam, se agrediam, depredavam o próprio bairro... Atitudes como essa não ajudariam em nada.
Mais por compaixão pela minha situação, já que fiquei mais de uma hora falando enquanto sangrava, do que pelo discurso, alguns alunos aos poucos foram trazendo exemplos de pessoas que eram cordiais no bairro, que ajudavam uns aos outros etc.
O rapaz que jogou o azulejo, que eu sabia quem era, mas acabou achando que ficou no anonimato, ficou o tempo todo calado.
Fiquei dando aula nessa escola por apenas oito meses, pois surgiu outra oportunidade melhor para mim, mas depois desse dia senti uma aproximação melhor dos alunos comigo, parece que eles entenderam, acabamos ficando muito amigos... Inclusive esse aluno que jogou o azulejo ele passou a ser bem cuidadoso e respeitoso.
Acredito que tenha sido uma forma de se autoafirmar como o 'malandro' da sala, o cara perigoso, para ganhar certa autoridade perante os colegas. Acho que nesses lugares mais sofridos, essa é uma forma de elevação de autoestima comum entre os jovens. É se afirmar pela violência."
'O PCC entrou na escola'
Felipe, professor de matemática da rede pública de São Paulo
"Em minha escola, há toque de recolher. Os professores descem o morro em comboio. A polícia entra na escola e agride alunos violentos. Ficamos numa região extremamente vulnerável em termos de segurança. A área é comandada pelo PCC.
Por um tempo, dois alunos estavam colocando bombas no banheiro. Aquela velha história, sabe? Não, você não sabe.
Após algumas bombas e carros de polícia aparecendo atrás dos responsáveis, o chefe da facção criminosa entrou no colégio. Ele passou de sala em sala, uma por uma, dizendo que as bombas estavam atrapalhando o negócio dele.
E eu, professor lá, sem poder fazer nada. O homem dizia que, se os responsáveis continuassem, haveria revide. Ele não queria polícia toda hora na região, isso é ruim para as vendas.
No dia seguinte, já não tinha mais bomba. É assim que se resolvem as coisas?"
'Quebrou um vaso em minha cabeça'
Antônio, professor de história da rede pública de São Paulo
"Minha aula era das últimas da tarde. Quase no fim, dois meninos apareceram querendo entrar. Não deixei e mandei eles conversarem com a coordenadora. Ela pegaria seus dados e entraria em contato com a família para entender o atraso. Essa é a rotina normal.
Mas o menino estava muito alterado e partiu para a grosseria. Eu via que ele estava nervoso. Ele piorou, continuou xingando e ofendeu minha mãe, meu pai, minha família. Sexta série, 12 anos. Veja bem.
Ligamos imediatamente para a mãe dele. Ela chegou por volta de 18h10. Na sala de espera, ele sentou de um lado, a mãe do outro, ambos em frente a uma mesa de centro. Ali, ficava um vaso de flores de argila, trabalho feito por um aluno em sala de aula.
'O que foi que aconteceu com meu filho?', perguntou a mãe. Antes de eu responder, o vaso quebrou com força na minha cabeça. Era o menino.
Desmaiei na hora e, aos poucos, voltei. O impacto foi muito forte. Aí não teve mais conversa: fui direto para o hospital, fui medicado, e felizmente não houve nada mais grave.
Ele foi transferido para outra escola ali do lado. Continuávamos nos vendo. Aos poucos, voltamos a ter contato. Ele passou na minha casa, pediu desculpas. Desculpei."
'O trauma continua'
Jorge, professor de sociologia da rede pública de São Paulo
"Toda vez que eu ia para a lousa, eles começavam a bater as mesas contra o chão. Era um barulho ensurdecedor. Quando eu me virava, todo mundo ficava quieto. Voltava e eles repetiam de novo. Depois paravam. Sem fim.
Eram dois alunos que comandavam a sala, eu sabia disso. Uma hora, já tremendo, eu não aguentei e dei uma bronca neles. Quando voltei novamente à lousa, um deles falou um palavrão e ameaçou jogar uma cadeira na minha cabeça. Sempre anonimamente. Covardes.
Durante muito tempo, eu entrava em pânico antes de entrar na sala de aula. Ficou só na ameaça, mas o trauma continua. Você vive com medo.
Foram vários episódios, não só comigo como com colegas. Há muitos alunos que ameaçam, quebram carros, muitos já cometeram transgressões e voltaram para ressocialização.
Sei de um caso em que jogaram uma toalha no rosto de uma professora e a socaram. Casos de professoras que foram empurradas nas escadas. Ficou tudo tão banalizado que não sei nem se essa reportagem pode ajudar."
Fonte: BBC Brasil.
Assembleia da Rede Estadual está marcada para o dia 13 de setembro
A próxima Assembleia do Estado será realizada no dia 13/09, às 14h, no Clube Municipal. No mesmo dia e local, às 10h, acontece o Consellho Deliberativo.
A data foi aprovada no Conselho Deliberativo realizado no dia 16 de agosto na ABI.
Estiveram presentes osnúcleos: Volta Redonda, Nova Iguaçú, São João de Meriti, Niterói, Campos dos Goytacazes, Seropédica/Paracambi, Itaguaí, SãoGonçalo, Japeri, Costa do Sol, Petrópolis, Barra do Piraí e Cabo Frio, além das Regionais I, II, III, V, VI, VII e IX.
Fonte: Sepe RJ.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Excelente vídeo!
Visando contribuir com as
discussões fiz uma breve análise sobre o excelente vídeo “Entrevista com Sônia
Penin sobre o currículo escolar no Brasil”, onde Sônia nos aponta a importância
de refletir e repensar o currículo constantemente e também a necessidade de
reduzirmos a quantidade de disciplinas da grade curricular brasileira. Aponta
também que o processo de escolha de conteúdo é fundamental. Afirma que as
disciplinas deveriam ser inseridas no currículo através de suas áreas de
conhecimento; os conteúdos devem ser integrados, e não isolados.
Acrescenta ainda, que o sistema
educacional brasileiro tem avaliações além do necessário, enquanto deveria se
preocupar em pensar as metodologias, a valorização dos profissionais de
educação, as políticas públicas voltadas para a educação. Citando a valorização dos profissionais de
educação, enfatizando o papel do professor, podemos citar Pedro Demo “Se você não resgata o professor, não resgata a
escola. Se o professor não é incluído, como ele pode ajudar a promover a
inclusão? Temos que fazer do magistério uma profissão valorizada, porque é a
profissão mais importante dessa sociedade do conhecimento, onde a aprendizagem
é crucial. O professor é o profissional estratégico, ele é o profissional dos
profissionais, é nele que começa a seriedade e a dignidade do país”. (Pedro
Demo, Jornal do Brasil, 08/10/00)
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
O que a Alemanha tem que nós não temos?
POR SABINE
09/07/14 18:23
Já sabemos que o futebol da Alemanha é incrivelmente melhor do que o nosso. Isso ficou evidente na derrota brasileira por 7 a 1 na semifinal da Copa. O maior artilheiro das Copas, agora, é um alemão, Klose, que com 16 gols ultrapassou Ronaldo fenômeno, que tinha 15. A Alemanha é responsável pela maior derrota da seleção brasileira em campo.
Mas o fato é que o país é muito melhor do que o Brasil em muitos outros indicadores. Vamos, por exemplo, falar sobre educação.
A Alemanha está em 15º lugar no exame internacional Pisa, que avalia o desempenho de estudantes em ciências, matemática e leitura em 65 países. O Brasil está no final da fila no Pisa, em 58º lugar, atrás de países como Cazaquistão e Albânia.
Não para por aí.
Um em cada quatro estudantes da Alemanha tem “alta performance” na avaliação de matemática do Pisa, o que significa que podem se transformar em ótimos engenheiros no futuro. Qualquer especialista em educação sabe que cursos “top” de engenharia dependem de boa formação de exatas na educação básica. Se a formação for ótima, bom, melhor ainda.
MELHORES EMPRESAS
Não é por coincidência que a Alemanha domina as engenharias e as tecnologias, internacionalmente, em empresas como VW, BMW, Bayer, Schering, Siemens, Basf, Dual, Adidas e outras. A Alemanha lidera a inovação mundial. Para se ter uma ideia, o país pede 20 vezes mais patentes do que o Brasil (com uma população que é menor do que a metade da brasileira).
E mais: o desempenho em matemática dos estudantes alemães no Pisa está melhorando gradativamente, assim como da China. Eles já são muitos bons, mas querem ser melhores ainda. O Brasil continua pífio.
Com educação básica em altíssimo nível, não fica difícil ter ensino superior de qualidade. Os alemães têm cinco universidades entre as cem melhores do mundo de acordo com o último ranking universitário THE (Times Higher Education). Já o Brasil não tem representante nem entre as 200 melhores da lista (a USP, melhor do Brasil, está em 226º lugar no mundo).
Das universidades e institutos de pesquisa da Alemanha saíram 103 prêmios Nobel, titulação máxima alcançada por um cientista. Nesse placar, estamos 103 x zero. A Argentina, nossa arqui-inimiga no futebol, que não tem um ensino superior lá tão consolidado, tem 4 prêmios Nobel. Olé!
O que falta no Brasil?
Muita coisa. Falta dinheiro, organização, liderança. Falta incluir a educação em um projeto do país –e falta uma“torcida” para acompanhar o desempenho desse projeto.
Falta até espírito guerreiro, como destacou Maria José Tonelli, especialista em psicologia social da FGV, em entrevista à Folha: “a Alemanha tem historicamente uma capacidade de se reerguer, o brasileiro não.”
É óbvio que a Alemanha tem lá seus muitos problemas, bastante conhecidos pela história da humanidade. A inflexibilidade e certa frieza dos alemães podem ser uma barreira a ser vencida em um mundo mais globalizado (eu, filha e neta de alemães, conheço bem isso!) Mas diríamos que é um obstáculo bem pequeno, certo?
“Acho que é a questão de ter menos emoção e mais preparo técnico, e isso não é restrito apenas ao futebol”, diz Tonelli. Sim, falta preparo técnico em tudo no Brasil. Mas a gente sempre acha que vai ganhar “no jeitinho”.
Não adianta querer ser o melhor do mundo “apenas” no futebol. Temos de nos inspirar na Alemanha. Que tal tentarmos sermos os melhores em tudo?
Fonte: Blog Abecedário.
domingo, 3 de agosto de 2014
Atenção, aposentados da rede estadual!
O cadastramento para ação do Nova Escola será reaberto amanhã no Sepe Campos, situado no Edifício Ninho das Águias, Sala 514, 5º andar, Pç São Salvador, Centro - Campos dos Goytacazes - RJ. Estaremos atendendo de 2ª a 6ª, a partir das 9h às 12h e de 13h às 17h.
Segue abaixo a documentação necessária para o cadastramento.
Cópias:
RG e CPF;
Comprovante de residência;
Contracheque atual;
D.O. da publicação da aposentadoria.
P.S: O novo cadastramento é apenas para quem ainda não o realizou.
REDE ESTADUAL: INFORME SOBRE REPOSIÇÃO
O Sepe esclarece os profissionais de educação da rede estadual que qualquer discussão sobre a reposição de conteúdos da última greve só deverá ser discutido após o dia 11 de agosto, data prevista para a devolução dos valores descontados da categoria.
Fonte: Sepe RJ.
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