SOS EDUCAÇÃO EM CAMPOS

O Blog tem por objetivo ser um espaço aberto para a divulgação de notícias sobre educação, sociedade e cidadania em Campos e região. Tendo como referência a educação como principal fonte de promoção da cidadania.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Globo entrevista educador finlandês, que conta o porquê da qualidade da educação na Finlândia

O Globo entrevista educador finlandês, que conta o porquê da qualidade da educação na Finlândia: Receita de sucesso do país é valorização do professor e do ambiente escolar (Leonardo Cazes) - Pasi Sahlberg, diretor de centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação finlandês Divulgação: RIO - No ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) 2009, aplicado em 65 países pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a Finlândia alcançou o 3º lugar. O país chama a atenção não só pelos bons resultados, mas por apresentar um modelo diferente dos outros líderes do ranking, China e Coreia do Sul. No lugar de toneladas de exercícios e de um ritmo frenético de estudo, na Finlândia, há pouco dever de casa, e a maior preocupação é com a qualidade dos professores e dos ambientes de aprendizado. Não há avaliações periódicas padronizadas de alunos e docentes, que não recebem remuneração por desempenho. E todo o sistema escolar é financiado pelo Estado.

Em seu livro, “Finnish lessons: what can the world learn from educational change in Finland?” (em uma tradução livre, Lições finlandesas: o que o mundo pode aprender com a mudança educacional na Finlândia?), Pasi Sahlberg, diretor de um centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação do país, diz que o magistério é a carreira mais popular entre os jovens e que a transformação no Brasil deve começar pela igualdade de acesso a um ensino de qualidade.

O GLOBO: A Finlândia ocupa a 3 posição no ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), entre 65 países avaliados pelo exame da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No entanto, nem sempre foi assim. Quando começou a transformação na educação finlandesa?

PASI SAHLBERG: A grande transformação do sistema educacional finlandês começou no início da década de 1970, quando foi criado o sistema de ensino obrigatório de nove anos. Todas as crianças do país passaram a estudar em escolas públicas parecidas e de acordo com o mesmo currículo nacional. O principal objetivo desse modelo era igualar a oportunidade de acesso a uma educação de qualidade e aumentar o nível educacional da população. Assim, a reforma educacional não foi guiada pelo sucesso escolar e, sim, pela democratização do acesso a escolas de qualidade. Esse movimento continuou nos anos 90, com a necessidade de uma população mais preparada para o mercado de trabalho.

O GLOBO: Quais foram as bases da revolução educacional finlandesa? Quais são seus pontos fortes?

SAHLBERG: O compromisso da sociedade finlandesa pela igualdade de acesso a uma educação de qualidade foi decisivo. A Finlândia com seus 5 milhões de habitantes não pode perder nenhum jovem. Todos precisam ter uma educação de qualidade. Os pontos fortes do sistema finlandês são o foco nas escolas, para que elas possam ajudar as crianças a ter sucesso; educação primária de alta qualidade, que dê uma base sólida para as etapas seguintes do aprendizado; e a formação de professores em universidades de ponta, que tornaram a profissão uma das mais populares entre os jovens finlandeses.

O GLOBO: No Brasil, muitas políticas públicas sofrem com a falta de continuidade. Isso acontece na Finlândia? O que fazer para garantir a continuidade?

SAHLBERG: A Finlândia manteve uma política pública estável desde a década de 70. Diferentes governos nunca tocaram nos princípios que nortearam a reforma, apenas fizeram um ajuste fino em alguns pontos. Essa ideia de uma escola pública de qualidade para todos os finlandeses foi um consenso nacional construído desde a Segunda Guerra Mundial. É o que no livro eu chamo de “sonho finlandês”.

O GLOBO: O mundo parece buscar uma fórmula mágica para a educação. Existe uma fórmula válida para todos?

SAHLBERG: Não, não existe nenhuma fórmula mágica nem um milagre secreto na educação finlandesa. O que fizemos melhor do que outros países foi entender qual é a essência do bom ensino e do bom aprendizado. As crianças devem ser vistas como indivíduos que têm diferentes necessidades e interesses na escola. Ensinar deve ser uma profissão inspiradora com um grande propósito de fazer a diferença na vida dos jovens. Infelizmente, esses princípios básicos deram lugar a políticas regidas pelo mercado em vários países. Essa lógica de testar estudantes e professores direcionou os currículos e aumentou o tédio em milhões de salas de aula. A fórmula para uma reforma da educação em muitos países é parar de fazer essas coisas sem sentido e entender o que é importante na educação.

O GLOBO: O que foi feito na Finlândia e que poderia ser reproduzido em outros países em desenvolvimento, como o Brasil?

SAHLBERG: A pergunta deve ser o que é possível aprender com a experiência finlandesa, não reproduzir. Primeiro, a experiência da Finlândia mostrou que é possível construir um modelo alternativo àquele que predomina nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países. Mostramos aqui que reformas guiadas pelo mercado, com foco em competição e privatizações não são a melhor maneira de melhorar a qualidade e a equidade na educação. Segundo, é importante focar no bem-estar das crianças e no aprendizado da primeira infância. Só saudáveis e felizes elas aprenderão bem. Terceiro, a Finlândia mostrou que igualdade de oportunidades também produz um aumento na qualidade do aprendizado. É preciso que o Brasil combata essa desigualdade de acesso. Só um plano de longo prazo para a educação e compromisso político possibilitarão que os resultados sejam alcançados.

O GLOBO: Os professores ocupam um papel importante no sistema finlandês. Como prepará-los bem? Um salário atrativo é importante?

SAHLBERG: Professores são profissionais de alto nível, como médicos ou economistas. Eles precisam de uma sólida formação teórica e treinamento prático. Em todos os sistemas educacionais de sucesso, professores são formados em universidades de excelência e possuem mestrado. O salário dos professores deve estar no mesmo patamar de outras profissões com o mesmo nível de formação no mercado de trabalho. Também é importante que professores tenham um plano de carreira, com perspectivas de crescimento e desenvolvimento.

O GLOBO: No Brasil, poucos jovens são atraídos pelo magistério. A carreira atrai muitos jovens na Finlândia?

SAHLBERG: O magistério é uma das profissões mais populares entre os jovens finlandeses. Todo ano, cerca de um a cada cinco alunos que terminam o ensino médio tem a carreira como primeira opção. Há dez vezes mais candidatos para programas de formação de docentes para educação infantil do que vagas nas universidades. A Finlândia tem o privilégio de poder controlar a qualidade dos professores na entrada e depois garantir que só os melhores e mais comprometidos serão aceitos nessa profissão nobre.

O GLOBO: A inclusão das novas tecnologias nas salas de aula vem sendo muito debatida. Como você vê esse processo? Como isso é feito na Finlândia?

SAHLBERG: Tecnologia é parte das nossas vidas e é usada nas escolas finlandesas. Professores na Finlândia usam tecnologia para ensinar de maneiras muito diferentes. Alguns, a utilizam muito e outros raramente. Aqui a tecnologia é uma ferramenta, mas o foco continua sendo na pedagogia entre pessoas, sem tecnologia. A tecnologia não deve guiar o desenvolvimento educacional e, sim, ser uma ferramenta como várias outras.

O GLOBO: Retomando o título do seu livro, quais são, afinal, as principais lições do sistema de educação finlandês?

SAHLBERG: A mais importante das lições é que há uma alternativa para se chegar ao sucesso prometido por reformas guiadas pelo mercado. A Finlândia é o antídoto a este movimento que impõe provas padronizadas, privatização de escolas públicas e remunera os professores com base em avaliações de desempenho que se tornou típico de diversos sistemas educacionais pelo mundo.

Fonte: Sepe RJ

Rede estadual pára por 24 horas nesta terça (dia 28/2) e dá início à campanha salarial 2012

Os profissionais das escolas estaduais do Rio de Janeiro vão paralisar as atividades por 24 horas nesta terça-feira (dia 28) em protesto contra os baixos salários e as péssimas condições de trabalho dos servidores públicos estaduais. Será a primeira paralisação do ano dos professores e funcionários das escolas do estado.

A categoria reivindica a imediata incorporação de todas as parcelas do Programa Nova Escola e um reajuste emergencial de 36% (correspondente ao que faltou para atingir a reivindicação em 2011, somado ao crescimento da receita orçamentária do estado prevista em 2012). No mesmo dia 28, a categoria realizará uma assembléia geral, no auditório da ABI, às 11h, e um ato público na Alerj, à tarde, do qual participarão o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe) e suas entidades representativas, inclusive os setores da Segurança Pública.

Fonte: Sepe RJ

Piso nacional do magistério de 2012 é definido em R$ 1.451

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil, em Brasília
O Ministério da Educação (MEC) definiu em R$ 1.451 o valor do piso nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a 2011. Conforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo período.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como ocorre com outras carreiras.
Na Câmara dos Deputados, tramita um projeto de lei que pretende alterar o parâmetro de correção do piso para a variação da inflação. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março com o objetivo de cobrar o cumprimento da Lei do Piso.

Governo Federal cria o Cartão Nacional da Saúde que estará funcionando a partir do dia 1º de março

Conforme determinação da Portaria nº 763, de 20 de julho de 2011, a partir do dia 1º de março, todos os brasileiros deverão ter o Cartão Nacional da Saúde (CNS) para ter atendimento nos locais que prestam serviço pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De março em diante, os usuários do serviço terão de informar o número do Cartão, que será solicitado na admissão do paciente, não importando se o atendimento é pelo SUS, particular, ou por plano de saúde. A informação é do blog “Estou Procurando o que fazer”.
As pessoas que não tiverem o Cartão de Saúde não serão impedidas de receber atendimento em qualquer estabelecimento público de saúde. A meta do Ministério é implantar o registro eletrônico de saúde em todos os municípios brasileiros até 2014.

Como é feito o cartão

O cadastramento é realizado pelas prefeituras e remetido ao governo federal. O CNS tem o formato de um cartão de crédito e contém os dados pessoais do usuário e o número nacional exclusivo, fornecido pelo Ministério da Saúde. Foi criado para ser o cadastro único de todos os usuários do SUS e centralizar todas as informações sobre o paciente.
Por intermédio dele, o histórico de atendimento do usuário poderá ser acompanhado em qualquer unidade de saúde em todo o país. Esse acompanhamento também pode ser feito pelo portador do cartão em área restrita do site do Portal de Saúde do Cidadão, onde constarão informações individuais sobre os contatos com o SUS. As informações disponibilizadas permitem saber quem foi atendido, onde, por quem e com qual tipo de problema, os remédios, os exames e os pedidos de consulta feitos em todo o território nacional.

Fonte: Campos Notícia

Inspirada pelo início do pagamento do funcionalismo público municipal, postei a imagem abaixo e questiono aos caros leitores: Qual é o seu tipo de salário?

Pagamento dos servidores começa a ser depositado hoje

O pagamento dos servidores da prefeitura está sendo liberado a partir de hoje (segunda-feira, 27) junto à rede bancária autorizada. O pagamento referente ao mês de fevereiro, será efetuado em três dias (segunda, terça e quarta-feira), numa injeção econômica no município de R$ 47.900,00. Realizando sempre nos três últimos dias úteis de cada mês, neste segundo mês de 2012 o valor de cerca de R$ 2.624.000,00 será destinado ao benefício do Auxílio-Alimentação.

Os holleriths ou comumente chamados de contra-cheques, podem ser impressos através do sistema on-line, fornecido pela secretaria municipal de Planejamento e Gestão, dentro do Portal do Servidor, que consta do site oficial da prefeitura – www.campos.rj.gov.br. Neste primeiro dia de pagamento (27), estão recebendo os funcionários cujas matrículas são terminadas em 0, 1 e 2. Para amanhã (terça-feira, 28), será a vez de terem seus salários depositados em conta corrente os que detém matrículas com finais em 3, 4, 5 e 6. Para o último dia de pagamento (quarta-feira, 29), feito pela prefeitura os servidores públicos municipais com matrículas terminadas em 7, 8 e 9 serão os beneficiados.

Fonte: Secom de Campos

Anunciada descoberta de petróleo na Bacia de Campos

Divulgacao















O grupo espanhol Repsol YPF anunciou nesta segunda-feira (27) uma descoberta de petróleo em águas profundas no Brasil, na Bacia de Campos.

A descoberta aconteceu a 195 quilômetros das costas do Rio de Janeiro, a 2.800 metros de profundidade, e "segundo as primeiras avaliações, contém um grande potencial de recursos de alta qualidade com taxas excelentes de fluxo de petróleo".

"Os testes de produção deram como resultado 5.000 barris de petróleo ao dia de óleo leve e 807.349 metros cúbicos por dia de gás", afirma um comunicado da Repsol YPF.

A Pão de Açúcar é a terceira jazida encontrada no Bloco BM-C-33, onde também estão localizadas as de Seat e Gávea, "esta última considerada uma das 10 maiores descobertas do mundo em 2011", destacou a empresa.

A descoberta confirma "o offshore do Brasil como uma das mais importantes áreas de crescimento em reservas de combustível do mundo".

A exploração do local aconteceu em um trabalho conjunto com a chinesa Sinopec.

Repsol e Sinopec têm 35% do consórcio responsável pela descoberta, que também conta com as participações da Petrobras (30%) e da Statoil (35%).

A Repsol considera o Brasil um dos eixos mais importante de sua estratégia e está bem implantada ao longo das costas brasileiras, onde as descobertas em águas profundas se multiplicaram nos últimos anos.

Fonte: G1

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Frase de Domingo!!!

Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos.
Bob Marley

Estados e municípios que não reajustaram piso do magistério terão que pagar retroativo


Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil, em Brasília
Mais um ano letivo começou e permanece o impasse em torno da Lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.
Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.
O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados.
“Criou-se uma cultura pelo MEC de divulgar o valor do piso para cada ano e isso é importante. Mas os governadores não podem usar isso como argumento para não pagar. Eles estão criando um passivo porque já devem dois meses de piso e não se mexeram para acertar as contas”, reclama o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março. O objetivo é cobrar o cumprimento da Lei do Piso.
Se confirmado o índice de 21%, o valor a ser pago em 2012 será em torno de R$ 1.430. Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Na Câmara dos Deputados tramita um projeto de lei para alterar o parâmetro de reajuste do piso que teria como base a variação da inflação. Por esse critério, o aumento em 2012 seria em torno de 7%, abaixo dos 21% previstos. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas desde 2008 nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
“Os governadores e prefeitos estão fazendo uma brincadeira de tremendo mau gosto. É uma falta de respeito às leis, aos trabalhadores e aos eleitores tendo em vista as promessas que eles fazem durante a campanha de mais investimento na educação”, cobra Leão.

Fonte: Uol

Após interdição em escola, Venda Nova vai ganhar nova unidade da prefeitura

Mario Sérgio
Antonio Cruz















Após denúncia do Sindicato Estadual de Profissionais de Educação (Sepe) sobre a interdição da Escola Municipal João Goulart, em Venda Nova, a Prefeitura divulgou no Diário Oficial de quinta-feira passada a licitação para a construção de uma nova unidade. O problema foi publicado há duas semanas na Folha. Além da construção da escola, outras instituições serão reformadas e construídas, algumas em péssimas condições devido o tempo de abandono.
Com valor estimado em R$ 1.228.741, 40, o prazo para entrega de documentos e proposta comercial é até o dia 12 de março, às 10h. Segundo o secretário de Obras e Urbanismo, Edilson Peixoto, assim que o processo licitatório for concluído, as obras começarão. “O prazo das obras das quatro escolas começam no dia 9 e seguem até o dia 13 de março. Depois que as empresas interessadas fizerem seu papel e a licitação chegar ao fim, imediatamente serão iniciadas as obras da unidade”, afirmou. O prazo de término da construção, o secretário não informou.
A diretora do Sepe, Graciete Santana, demonstrou satisfação pelo resultado obtido após manifestações e cobranças feitas. “Acredito que essa vitória é de todos, não apenas do sindicato. Se os professores e a comunidade de Venda Nova não estivessem com a gente, não conseguiríamos tão rápido. Apesar da luta já durar muito tempo”, disse. Enquanto porta-voz da classe reclamante, Graciete tem a esperança que as obras não demorem a começar. “Se o prazo para entrega de projetos e documentos é até o dia 12, espero que a construção da João Goulart comece no dia 13. Afinal, os alunos não podem ficar na situação em que estão por muito tempo”, declarou.
Ainda de acordo com Graciete, apenas um degrau foi alcançado. O resultado da luta só virá com a instituição pronta. “A população de Venda Nova só ficará totalmente satisfeita com a escola entregue. Iremos fiscalizar até a obra terminar, para que não haja atrasos, nem paralisações”, afirmou.
De acordo com a assessoria de imprensa da secretaria de Educação, nenhuma aula das escolas que passarão por reformas será prejudicada. Os alunos que estudam nelas estão em prédios alugados até o término das obras. Para este ano, estão previstas mais 13 unidades escolares e outras 29 instituições também estão em processo de construção. “A prefeitura vem investindo, cada vez mais, em educação de qualidade, com inúmeras construções, todas com padrão de escola modelo. Só em 2011, foram entregues para população, quatro unidades, três creches e uma escola modelo. Em três anos do atual governo, foram reformadas 190 unidades escolares”, afirmou a secretária Joilza Rangel.
No início do mês, os pais dos alunos da Escola Municipal João Goulart, em Venda Nova, junto com a diretora do Sepe, Graciete Santana, fizeram uma manifestação para reivindicar o começo das obras na unidade, que estava fechada desde setembro do ano passado. Na época a Prefeitura teria informado que o prazo para a construção de uma nova escola era de oito meses.
Segundo Graciete, para os estudantes não saírem prejudicados, os mesmos foram transferidos para uma igreja evangélica e posteriormente para a escola Jacques Richer em Valeta, que fica cerca de 10 km de distância de Venda Nova.
A solução trouxe indignação aos pais dos alunos pela outra unidade ser muito longe e por não comportar os cerca de 150 alunos da João Goulart. Para solucionar este problema, a secretaria de Educação disponibilizou uma van para transportar as crianças de uma localidade a outra e informou que os estudantes ficariam nesta escola até a conclusão do prédio próprio da Escola Municipal João Goulart, em Venda Nova.
Outras obras e reformas também foram licitadas para tomadas de preço e publicadas no Diário Oficial do município, na quinta-feira passada. É o caso da Escola Municipal Antônia Lopes, em Pernambuca, que passará por uma ampliação. O valor da obra está estimado em R$ 206.076,01 e o prazo para as empresas interessadas entregarem os documentos e propostas comerciais é até o dia 13 de março, às 10h.
As escolas Lídia Leitão de Albernaz, no Parque Cidade Luz, e Dr. Getúlio Vargas, em Tócos, também passarão por reforma. A primeira, com valor estimado em R$ 409.386,65 e com tempo determinado para empresas interessadas se pronunciarem até o dia 12 de março, às 15h, terá toda estrutura reformada. Já na segunda, será construída uma quadra coberta com vestiário. O limite para entrega de documentos e propostas comerciais é no dia 09 do mês que vem às 14h, e o custo está estimado em R$ 509.689,88.
De acordo com o DO, todos os editais podem ser retirados no Setor de Licitações da Prefeitura, situado na rua Coronel Ponciano de Azevedo Furtado, no Parque São Caetano, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h30min e das 14h às 17h. O secretário Edilson Peixoto informou que todas as obras serão iniciadas logo após o processo licitatório terminar.

Fonte: Folha da Manhã

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Após quatro meses, horário de verão termina à meia noite deste sábado (25)

A partir de domingo (26), a sensação vai ser do sol surgindo mais cedo no céu. É que chega ao fim mais um período de horário de verão.


do RJ INTER TV 1ª Edição

À meia noite deste sábado (25) termina o horário de verão. Depois de quatro meses, os hábitos vão ter que mudar. Quem gosta de ter uma hora a mais de luz do sol por dia, lamenta o fim do período. Já quem acorda cedo, agradece por ter mais uma hora de sono toda manhã.



A partir de domingo (26), a sensação vai ser do sol surgindo mais cedo no céu. É que chega ao fim mais um período de horário de verão. Para a professora que levanta as seis da manhã, uma felicidade: ganhar aquela horinha a mais de sono todos os dias.



Mas há aquelas pessoas que não queriam o fim do horário de verão; garantem que aproveitam melhor o dia acordando mais cedo.



O horário de verão existe pra conscientizar as pessoas sobre o aproveitamento da luz natural e também sobre o consumo racional da energia. Na prática, ele reduz o risco de sobrecarga na rede elétrica e melhora o abastecimento no período de maior consumo: entre 18h e 21h.



O ajuste no horário este ano foi responsável pela economia de 5% na demanda por energia. Tudo isso porque os hábitos da maior parte das pessoas mudam no período.



Os chuveiros ficam voltados para o modo verão. As luzes são acessas mais tarde. E muita gente acaba dormindo mais cedo. Para o aposentado, o consumidor está mais consciente.



E com todas estas mudanças ao longo de quatro meses, a dona de casa sentiu a diferença no bolso.Não esqueça: à meia noite você tem que atrasar o seu relógio em uma hora.


Fonte: Inter TV

Na educação estadual é carnaval o ano inteiro!!!

Sepe entra na Justiça contra o descumprimento da Lei nº 11.178 (lei do 1/3)

O Sepe entrou na Justiça contra o governo estadual e contra a prefeitura do Rio pelo descumprimento da Lei federal nº 11.178, que estipula 1/3 da carga horária para atividades extraclasse. Estas ações do sindicato terão repercussão em todas as demais redes. O STF já decidiu pela constitucionalidade da lei, que também cria o piso nacional. Uma das conquistas da histórica greve da rede estadual em 2011 foi uma emenda ao Decreto nº 677, aprovado em agosto pelos deputados, que garantia o cumprimento da Lei do 1/3. No entanto, desrespeitando o que havia sido negociado para o término da greve, Cabral vetou esta emenda. O Legislativo ainda não apreciou os vetos do governador.
Esperamos que os deputados honrem com a palavra dada, mas sabemos que somente a mobilização da categoria pode fazer o governo respeitar esse direito!

Fonte: Sepe RJ

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Santa Maria: Esgoto nas ruas e animais nas casas

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O esgoto que atravessa o distrito de Santa Maria vem causando diversos problemas para os moradores, são ratos e baratas invadindo a casa da população, e segundo os mesmos, eles já fizeram diversos pedidos de limpeza no local, mas nunca foram atendidos.
“Santa Maria é muito bom de morar, mas esse valão acaba com o local. Gastaram tanto com a reforma do valão no centro da cidade, o tanto que foi gasto lá, poderia ter usado um pouquinho aqui para nos ajudar.”, diz Victor Moura, 49 anos. O valão atravessa a avenida principal de Santa Maria e exala o mau cheio causando incomodo a quem passa e principalmente a quem mora no local.
Os moradores não têm que conviver só com o mau cheiro, de acordo com a população, eles estão sendo obrigados a conviver com ratos e baratas que estão invadindo suas casas. “É horrível ter que conviver com esses bichos dentro de casa. Limpamos tudo, botamos veneno, mas de nada adianta. Tudo o que pedido é uma limpeza no valão. Ajeitar as coisas por aqui é o que queremos.” fala Antônia Manhães.
O site CAMPOS NOTÍCIA tentou entrar em contato com a prefeitura para saber se teria uma solução para o valão, mas não fomos atendidos.

Fonte: Campos Notícia

Mais escolas inseridas em Campos no programa Mais Educação

 



Ulli Marques
Com o objetivo de melhorar o Índice da Educação Básica (Ideb), em Campos, mais 39 escolas devem ser inseridas na próxima semana no programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC). Em 2009, quando saiu o último resultado da avaliação realizada nas escolas municipais através da Prova Brasil, o resultado alcançado não foi o esperado, mas, de acordo com a secretaria municipal de Educação (Smec), no final deste ano, quando sair o novo Ideb, a realidade deve ser diferente.

Além das 39 novas escolas, 31 outras já aderiram ao programa Mais Educação e 11 estão aguardando a liberação da verba do MEC para a implantação do projeto. Segundo a coordenadora do programa em Campos, Janice Begni, as escolas que recebem a verba destinada ao programa são escolhidas pelo Ministério da Educação que envia um ofício à Smec. A secretaria, então, comunica aos diretores das determinadas escolas através de palestras de orientação e, posteriormente, a escolha da forma como a verba será aplicada em cada escola é feita pelos professores e orientadores do local.

— Existem quatro macrocampos que devem ser trabalhados nas escolas escolhidas pelo MEC que são, a área pedagógica, esportes, arte e cultura e digital, e dentro desses macrocampos existem as modalidades como letramento, matemática, dança, teatro, aula de informática, vôlei, entre outros. O diretor, juntamente com os professores dos alunos, discute entre si sobre qual é a maior necessidade das crianças matriculadas em determinada escola — explicou Janice. Ela disse ainda que a verba é enviada diretamente às escolas e quantidade é determinada pelo número de alunos matriculados no programa.

— Não são todas as crianças que aderem ao Mais Educação. Os alunos são escolhidos através de critérios estipulados pelos professores como, por exemplo, a vulnerabilidade social, a distorção idade e série e a adesão à programas como Bolsa Família e Bolsa Escola. Essas crianças vão para a escola em tempo integral, manhã e tarde, afim de recuperar o nível escolar — disse.

A secretária de Educação, Joilza Rangel, informou que, em 2011, o programa beneficiou cerca de cinco mil crianças com distorção idade-série e vulnerabilidade social. O índice de reprovação também diminuiu 50% em 40 escolas municipais. Segundo ela, até o final deste ano, 10 mil crianças e 88 escolas devem estar participando do programa.
No ano de 2009, quando saiu o último resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em Campos, a rede municipal registrou média de 3,3 na avaliação da 4º série (atual 5º ano), atingindo a meta estipulada para aquele ano, mas ainda ficando em última colocação em todo o estado do Rio.

Já no resultado da avaliação para a 8º série (9º ano), o município teve média de 2,8, ficando 0,3 atrás da média a ser atingida e na frente de apenas três municípios.

A rede municipal de Campos tem hoje 240 unidades de ensino: 158 escolas, 77 creches e cinco Cieps municipalizados e 60 mil alunos matriculados em todas as unidades.

O Ideb foi criado em 2007 com o objetivo de medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino, calculado com base no desempenho do estudante em avaliações e em taxas de aprovação. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula. O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.

Fonte: Folha da Manhã

Pagamento da PMCG começa segunda- feira

 

Com o pagamento do mês de fevereiro aos servidores municipais, que começa nesta segunda-feira (27), a Prefeitura de Campos vai injetar no comércio local um montante de R$ 47.900.000,00. O pagamento dos servidores será efetuado em três dias: segunda-feira (27), terça-feira (28) e quarta-feira (29).
No primeiro dia, será injetado um montante de R$ 14.415.000,00. No segundo dia, R$ 19.235.000,00 e, no terceiro dia, R$ 14.250.000,00. No mês de janeiro, foram pagos, também, R$ 2.785.873,03 de abono de férias a 4,8 mil professores que usufruíram de férias coletivas.
-—Como vem ocorrendo, regularmente, o pagamento ocorrerá nos três últimos dias úteis de cada mês, cumprindo-se, portanto, o compromisso da Prefeita Rosinha Garotinho com o funcionalismo municipal. Do total pago, o valor de cerca de R$ 2.624.000,00, será pago a título de Auxílio Alimentação, que é um benefício dado aos servidores municipais — informou o secretário Adjunto de Planejamento e Gestão, Fábio Paravidino.

 Fonte: Folha da Manhã

*Imagem inserida pelo Blog SOS Educação em Campos

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Espírito Santinho: sem vaga para educação

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Foto: Refael Pereira

As mães de Espírito Santinho estão passando por dificuldade para matricular suas crianças nas escolas. De acordo com os responsáveis, a escola da localidade acolhe tanto do local, quanto dos distritos vizinhos. Com isso, as acomodações não sustentam o número de matrículas.
O distrito de Santa Maria existe uma escola da prefeitura, mas por conta da grande demanda de crianças, muitas mães são obrigadas a matricular seus filhos no distrito vizinho, mas nem sempre achar vaga no local é algo fácil de fazer para os próprios moradores de Espírito Santinho. ”Como muita gente de Santa Maria vem matricular seus filhos aqui, muitas vezes fica difícil arrumar vaga para nossas crianças. Se a escola de lá não sustenta todos eles, então deveriam aumentar o local.” diz Arlete Moreira, 34 anos.
De acordo com os moradores, a escola de Espírito Santinho também não é grande o suficiente para todas essas crianças, o que acaba causando um jogo de empurra com os responsáveis. ”Eu já passei pelo maior jogo de empurra. Fui matricular minha filha aqui em Espírito Santinho que é onde moro e eles falaram que era pra eu ir pra Santa Maria, quando eu cheguei lá, eles falaram que aqui ainda tinha vaga. É querer fazer a pessoa de boba”, comenta Rita de Cássia, 59 anos.

 Fonte: Campos Notícia

Plano de saúde não pode fixar limite de despesa hospitalar


É abusiva cláusula que limita despesa com internação hospitalar, segundo decisão da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para os ministros, não pode haver limite monetário de cobertura para as despesas hospitalares, da mesma forma que não pode haver limite de tempo de internação.
A tese foi fixada no julgamento de recurso especial contra decisão da Justiça paulista, que considerou legal a cláusula limitativa de custos. Em primeiro e segundo graus, os magistrados entenderam que não havia abuso porque a cláusula estava apresentada com clareza e transparência, de forma que o contratante teve pleno conhecimento da limitação.
Contudo, a Quarta Turma entendeu que a cláusula era sim abusiva, principalmente por estabelecer montante muito reduzido, R$ 6.500, incompatível com o próprio objeto do contrato de plano de saúde, consideradas as normais expectativas de custo dos serviços médico-hospitalares. “Esse valor é sabidamente ínfimo quando se fala em internação em unidade de terapia intensiva (UTI), conforme ocorreu no caso em exame”, afirmou o relator, ministro Raul Araújo.
O ministro ressaltou que o bem segurado é a saúde humana, sendo inviável a fixação de um valor monetário determinado, como acontece com o seguro de bens materiais. “Não há como mensurar previamente o montante máximo a ser despendido com a recuperação da saúde de uma pessoa enferma, como se faz, por exemplo, facilmente até, com o conserto de um carro”, explicou Araújo.
O relator lembrou que a própria Lei 9.656/98, que estabelece as regras dos planos privados de assistência à saúde, vigente à época dos fatos, vedava a limitação de prazo, valor máximo e quantidade na cobertura de internações simples e em centro de terapia intensiva.
Por essas razões, e “em observância à função social dos contratos, à boa-fé objetiva e à proteção à dignidade humana”, a Turma reconheceu a nulidade da cláusula contratual.
Liminar
A ação inicial foi ajuizada pela família de uma mulher que faleceu em decorrência de câncer no útero. Ela ficou dois meses internada em UTI de hospital conveniado da Medic S/A Medicina Especializada à Indústria e ao Comércio. No 15º dia de internação, o plano recusou-se a custear o restante do tratamento, alegando que havia sido atingido o limite máximo de custeio, no valor de R$ 6.500.
Por força de decisão liminar, o plano de saúde pagou as despesas médicas até o falecimento da paciente. Na ação de nulidade de cláusula contratual cumulada com indenização por danos materiais e morais, a empresa apresentou reconvenção, pedindo ressarcimento das despesas pagas além do limite estabelecido no contrato, o que foi deferido pela Justiça paulista.
Dano moral
Ao analisar o pedido de indenização por danos morais e materiais, o ministro Raul Araújo ressaltou que ele se refere à recusa pela seguradora à cobertura do tratamento médico-hospitalar. Ele destacou que a morte da segurada não foi decorrente dessa recusa, pois o tratamento teve continuidade por força de decisão liminar. Assim, o processo não aponta que a família da segurada tenha efetuado gastos com o tratamento.
Quanto ao dano moral, o relator destacou que a jurisprudência do STJ considera que o mero inadimplemento contratual não gera danos morais, mas que ele dever ser reconhecido quanto houver injusta e abusiva recusa de cobertura pela operadora de saúde, extrapolando o mero aborrecimento. No caso analisado, os ministros entenderam que houve dano moral pela aflição causada à segurada.
Em decisão unânime, a Turma deu provimento ao recurso especial para julgar procedente a ação e improcedente a reconvenção. Foi decretada a nulidade da cláusula contratual limitativa, tido como abusiva. O plano de saúde foi condenado a indenizar os danos materiais decorrentes do tratamento da segurada, deduzidas as despesas já pagas pelo plano, que também deve pagar indenização por danos morais. O valor foi fixado em R$ 20 mil, com incidência de correção monetária a partir do julgamento no STJ e de juros moratórios de 1% ao mês, a partir da citação.

Fonte: Folha da Manhã

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Descaso total na educação em Santa Maria, não há vagas para as crianças estudarem

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Imagem Ilustrativa

Vaga suficiente nas escolas é o mínimo que a prefeitura tem que oferecer as suas crianças. Mas, em Campos é difícil não encontrar uma mãe com problemas para arrumar uma vaga para seu filho. Em Santa Maria, a população precisa dividir as crianças matriculando-as em Espírito Santinho, e assim ter um lugar para elas estudarem.
A prefeitura tem uma escola em Santa Maria, ao perguntar uma moradora como é o funcionamento, e se existe vaga o suficiente para acolher as crianças da localidade, a equipe do CAMPOS NOTÍCIA soube que a escola não tem capacidade para sustentar a população, e é preciso mandar as crianças para Espírito Santinho para estudarem. “A escola aqui não da para todo mundo, quem não estuda aqui, precisa ir para a outra localidade, se não fica sem estudo”, contou Patrícia Carvalho, 35 anos.
Estudar em uma localidade que fica ao lado de onde mora é um fato que já passou a ser normal em Campos. Mas, o problema é que, a escola do distrito ao lado não tem capacidade o suficiente para acolher as crianças do seu local, quem dirá a população vizinha. De acordo com a moradora Patrícia, por diversas vezes ela precisou matricular sua filha em Espírito Santinho por falta de vaga em Santa Maria, e chegando ao local, escutou reclamações de funcionários que trabalham no local. “Por duas vezes eu fui a Espírito Santinho fazer a matrícula da minha filha, porque aqui não tinha mais, quando cheguei lá e falei que era de Santa Maria eu escutei uma funcionária falando -” Não temos vaga direito nem para as crianças daqui, ainda fica vindo de Santa Maria.” Eu não tenho culpa se aqui onde moro não tem vaga, ficar sem estudar minha filha não vai”, desabafa.

Fonte: Site Campos Notícias

Localidade de Tocaia não tem escola para suas crianças

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Foto: Rafael Pereira

“Somos esquecidos, isso aqui está uma pouca vergonha”. Essas são as palavras de revolta da população de Tocaia que não se conforma mais com a situação. No local não existe escola para as crianças, e é preciso matriculá-las em Donana para não ficarem sem estudar.
De acordo com os moradores da localidade de Tocaia, eles estão encontrando dificuldades para matricular suas crianças para estudar. No local não existe escola da prefeitura, e para as crianças estudarem é preciso ir a Donada. “Isso de não termos escola aqui está sendo uma dificuldade. Somos obrigados a ir à localidade vizinha levar as crianças. Não é longe, mas temos o nosso direito de ter uma escola.” reclama Silvana Moreira, 56 anos.
Além de ter que matricular seus filhos em um bairro vizinho, segundo a população, existe dificuldade para arrumar vaga para as crianças. ”Essa história de matricula é uma bagunça. Para arrumar vaga é uma dificuldade, até porque são as crianças de Donada, daqui e de mais alguns lugares que estudam lá. A única forma dessa confusão acabar é fazendo uma escola aqui pra gente, pelo menos não daria esse transtorno”, diz Márcia Gomes, 34 anos.

Fonte: Site Campos Notícias

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Saúde Municipal em Santo Eduardo está uma vergonha, "médicos não têm compromisso com a população"

A população de Santo Eduardo não deve existir para a Prefeitura de Campos, já que, nem como se comunicar com a população do local direito tem como. Mas, problemas mais graves existem no local, como a saúde que está uma vergonha. Médicos não têm compromisso com a população, e causam problemas para os moradores que quando marcam um atendimento no posto de saúde, não são atendidos.
O posto médico da localidade está aberto todos os dias, mas, os médicos nem sempre estão no local. De acordo com a moradora, Antonia dos Santos, 36 anos, quando marcam uma consulta, diversas vezes os médicos não aparecem no local para atender os pacientes. “Minha cunhada marcou uma consulta semana passada e seria atendida essa semana, mas, no dia da consulta o médico não veio. Isso acontece muitas vezes aqui, não foi só com ela que fizeram isso”, conta.
Não adianta um posto de saúde ficar aberto todos os dias, mas, o mais importante não estar presente, que são os médicos. A população virou refém de pessoas descompromissadas que não cumprem com os juramentos feitos ao começar a exercer suas profissões.

Fonte: Site Campos Notícias

Café: especialistas garantem os benefícios para quem vai cair na folia

Reprodução
Moderadamente, cafeína estimula o sistema nervoso e não te deixa perder o pique
Moderadamente, cafeína estimula o sistema nervoso e não te deixa perder o pique
maismenos
O cafezinho de todos os dias é também uma excelente fonte de energia para os foliões neste Carnaval. Esse efeito de alegria e energia que o café proporciona vem de um dos seus principais elementos, a cafeína. Quando consumida em quantidade moderada, a substância tem seus benefícios já reconhecidos no mundo científico. A cafeína pertence ao grupo de compostos químicos chamados metil-xantinas, presentes em uma grande quantidade de alimentos, cerca de 60 espécies de plantas no mundo contêm esses compostos, como café, guaraná, cacau, chocolate e chás.

















É justamente a cafeína que confere as propriedades características do café. As xantinas são substâncias capazes de estimular o sistema nervoso, produzindo um estado de alerta de curta duração. A absorção da cafeína no organismo é muito rápida, assim como a sua distribuição, passando rapidamente para o sistema nervoso central.

Existem pesquisas que atestam que o café apresenta ação antioxidante, atua no combate aos radicais livres e diminui os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. No cérebro, ela atua sobre os receptores de adenosina, exercendo ação inibidora que impede que ele aja como redutor da pressão sanguínea, da frequência cardíaca e da temperatura corporal, ou seja, fatores responsáveis pela sensação de sono. Efeito que sentimos, de outro modo, como aquela sensação de estímulo e disposição depois de uma xícara quentinha de um bom café.























Mas nem só de cafeína é composto o café. A bebida concentra diversos compostos benéficos, como vitaminas, sais minerais, aminoácidos e açúcares, como explica a pesquisadora do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Maria Brígida dos Santos Scholz, que desenvolve estudos de composição do café, com apoio do Consórcio Pesquisa Café. A pesquisadora cita o exemplo dos ácidos clorogênicos, melanoidinas, fenólicos e trigonelina, compostos que tornam o café uma bebida apreciada também por sua contribuição para a saúde. “O café concentra diversos componentes que têm diferentes funcionalidades no organismo”, destaca. Brígida ressalta a importância da torra a qual o café é submetido, “insistimos num processo de torra menos intensa, pois isso é determinante para que estes compostos contidos nos grãos permaneçam na bebida”.

O consumo regular de até quatro xícaras diárias ajuda a manter o corpo ativo, além de aumentar a sensação de bem-estar e humor. Isso porque a cafeína anula os efeitos da substância química, que causa o sono (adenosina), e otimiza os efeitos da microcirculação, que melhora o fluxo sanguíneo. O café contém de 1 a 2,5% de cafeína, que produz esse efeito estimulante.
Ururau
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Agências bancárias não abrem nesta segunda-feira de carnaval

Arquivo/Ururau
Atendimento nos bancos só retorna na quarta após o meio-dia
Atendimento nos bancos só retorna na quarta após o meio-dia
maismenos
As agências bancárias não funcionarão nesta segunda-feira de carnaval, as contas que vencerem nesse dia pode ser paga, sem multa, na quarta-feira de cinzas (22/02), quando as unidades bancárias funcionam em horário especial, a partir do meio-dia.

Quem precisar tirar dinheiro nos dias de folia, pode recorrer aos terminais de autoatendimento.
Ururau
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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Frase de Sábado!!!

O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Mário Quintana

Salário de professor e operador de escavadeira em edital do MT causa polêmica no Facebook

Do UOL, em São Paulo
Reprodução
  • Montagem feita com o edital do concurso público da prefeitura de Vila Rica (MT) e publicada no Facebook Montagem feita com o edital do concurso público da prefeitura de Vila Rica (MT) e publicada no Facebook
A comparação entre os salários oferecidos em um concurso público da prefeitura de Vila Rica, no Mato Grosso, para professores e operadores de máquinas teve repercussão negativa nas redes sociais. Enquanto a remuneração inicial oferecida para um operador de escavadeira hidráulica, com ensino fundamental incompleto, é de R$ 1.291,98, o salário para um professor com ensino superior é de R$ 1.246,32.

A jornada de trabalho dos professores aprovados no concurso será de 30 horas semanais, já os operadores de máquina trabalharão 40 horas semanais.

Um
perfil do Facebook divulgou uma montagem com a imagem do edital e, até o momento da publicação dessa matéria, a foto foi compartilhada por mais de 3 mil pessoas. Um dos usuários da rede social comentou: “É necessário uma mudança e valorização do ensino, assim como ampliar a possibilidade para todos terem acesso à qualificação, tanto profissional como acesso ao ensino publico superior de qualidade”.

Outros internautas se perguntam “se essa situação é possível”, enquanto alguns afirmam que “isso é Brasil”.
O piso salarial nacional dos professores é de R$ 1.187 para 40 horas semanais e vale para todos os docentes que atuem da educação infantil ao ensino médio. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) reivindica para esse ano um piso de R$ 1.937,26.
A reportagem do UOL entrou em contato com a prefeitura de Vila Rica e aguarda retorno, pois, segundo a atendente, o responsável só poderá falar no período da tarde.

Site: Uol

Histórias de carnaval: Conheça a origem dos blocos de carnaval

 

Reprodução
Grupos se caracterizavam com roupas iguais e saiam às ruas
Grupos se caracterizavam com roupas iguais e saiam às ruas
maismenos
Os primeiros blocos de carnaval surgiram no Rio de Janeiro em meados do século XIX, formado por grupos que se caracterizavam e invadiam as ruas da cidade durante o Carnaval em busca de diversão.

No início do século XX, sob a batuta da elite cultural e da imprensa, tem início a organização da “confusão” carnavalesca. Foi quando foram definidas as “categorias” da folia, que eram divididas em “sociedades carnavalescas” (as mais sofisticadas), os “ranchos” (que eram os mais sociáveis), os blocos e os cordões (considerados como carnaval descontrolado).

Como os blocos situavam-se no meio do caminho entre os louváveis ranchos e os temidos cordões, acabaram adquirindo as características de ambos e essa ambivalência serviu de inspiração para que os grupos de samba tivessem a aceitação da sociedade no final da década de 1920 e passassem a ser denominados, na década seguinte, escolas de samba.
Redação
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Atenção rede estadual!!!