Jornal Folha da Manhã
As condições precárias da Escola Municipal Campo Novo, situada
na localidade de mesmo nome, tem deixado os moradores e pais de alunos
indignados. Um abaixo-assinado, com cerca de 180 assinaturas, foi feito pedindo
a melhoria da infraestrutura do local. Segundo pessoas que residem próximas à
escola, há uma fossa vazando no pátio e a água contaminada poderia causar doença
aos alunos. Além de existir somente um banheiro para os cerca de 150 estudantes,
professores e funcionários.
De acordo com a agente comunitária voluntária Edenilza dos Santos Nogueira Willemen, a escola estaria funcionando no local provisoriamente, em uma residência alugada há mais de oito anos. No entanto, até o momento não haveria previsão de transferência para uma sede fixa. Segundo ela, uma fossa estaria vazando no pátio da escola e a água estaria entrando em contato com os alunos 143 alunos de quatro a 15 anos que estudam ali. Um buraco tapado uma tábua também estaria representando perigo para as crianças e o banheiro é outro problema: Edenilza disse que existe apenas um para homens e mulheres, entre estudantes, professores, funcionários e até mesmo a diretora da unidade.
— Toda a população de Campo Novo está revoltada com as condições em que a escola se encontra. A impressão que dá é que nós fomos abandonados pelo poder público. A educação deveria ser prioridade e, se observarmos as condições de infraestrutura dessa unidade escolar, a gente percebe que a realidade no nosso município não é esta — disse Edenilza, que promoveu um abaixo-assinado com 180 assinaturas reivindicando uma resposta. “Nós precisamos ser ouvidos”, disse.
A equipe de reportagem da Folha da Manhã tentou entrar em contato com a diretora da escola, mas ela não quis dar entrevista. Ela também não autorizou a entrada da equipe nas dependências da escola.
De acordo com a agente comunitária voluntária Edenilza dos Santos Nogueira Willemen, a escola estaria funcionando no local provisoriamente, em uma residência alugada há mais de oito anos. No entanto, até o momento não haveria previsão de transferência para uma sede fixa. Segundo ela, uma fossa estaria vazando no pátio da escola e a água estaria entrando em contato com os alunos 143 alunos de quatro a 15 anos que estudam ali. Um buraco tapado uma tábua também estaria representando perigo para as crianças e o banheiro é outro problema: Edenilza disse que existe apenas um para homens e mulheres, entre estudantes, professores, funcionários e até mesmo a diretora da unidade.
— Toda a população de Campo Novo está revoltada com as condições em que a escola se encontra. A impressão que dá é que nós fomos abandonados pelo poder público. A educação deveria ser prioridade e, se observarmos as condições de infraestrutura dessa unidade escolar, a gente percebe que a realidade no nosso município não é esta — disse Edenilza, que promoveu um abaixo-assinado com 180 assinaturas reivindicando uma resposta. “Nós precisamos ser ouvidos”, disse.
A equipe de reportagem da Folha da Manhã tentou entrar em contato com a diretora da escola, mas ela não quis dar entrevista. Ela também não autorizou a entrada da equipe nas dependências da escola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário