O esvaziamento de escola pública e a redução de investimentos vem destruindo a educação- Não adianta medir educação através de provões, é preciso resgatar a escola do abandono a que foi submetida. Investir e colocar mais profissionais concursados.
A política meritocrática de Paes, Cabral, Lula e Dilma, não passa de uma cópia do modelo americano baseada em metas, testes padronizados e responsabilização do professor pelo desempenho do aluno.
Toda a política importada dos EUA é uma política falida. A ex-secretária adjunta do governo americano e uma das idealizadoras do projeto, conta que em vinte anos deste sistema, os alunos não se desenvolveram “apenas foram treinados para fazer uma avaliação”. Admite também que neste projeto, “ Notas mais altas não significa educação melhor”.
No Rio Cabral e Eduardo Paes, anunciam a colocação de representantes do Banco Mundial em nossas salas de aula para a avaliação do professor e a consequente diferenciação salarial. Veja como funcionava nos EUA, este método de espionagem:
COMO FUNCIONA O SISTEMA IMPACT
TODOS os professores são observados em sala de aula cinco vezes durante o ano por diretores de outras escolas e especialistas em educação.
ELES RECEBEM notas em 22 quesitos de nove categorias, como presença em sala de aula, gerenciamento do tempo, clareza ao apresentar o objetivo da lição e certeza de que os estudantes de todos os níveis de aprendizado entenderem a matéria.
DEPOIS DA observação inicial, os professores recebem um “plano de crescimento”que cita seus pontos fortes e fracos.
NO FIM DO ANO, o desempenho do professor – baseado nas observações em sala de aula, eventuais testes aplicados aos estudantes, crescimento no aprendizado dos alunos e contribuições gerais à comunidade – é convertido em uma nota de 100 a 400.
PROFESSORES COM MENOS de 175 pontos podem ser demitidos. Entre 175 e 249 pontos, são considerados “minimamente eficientes”. E, entre 250 e 400 pontos, são considerados “eficientes”ou “muito eficientes”.
Fonte: Educação em Revista.
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