Os servidores estaduais que aderirem ao RJPrev, fundo de previdência complementar que o estado está criando, terão dois contracheques por mês. Isso porque vão receber o equivalente ao teto previdenciário (atualmente em R$ 3.916,20, mas que deve ter correção em janeiro) do Rioprevidência e o complemento do RJPrev. Segundo o presidente do Rioprevidência, Gustavo Barbosa, o novo regime deverá entrar em vigor até abril de 2013. Os conselheiros já foram nomeados, mas os diretores ainda não estão escolhidos.
O servidor que se casar depois de aposentado poderá, se quiser, deixar uma pensão para a esposa, mas terá o valor do benefício recalculado a fim de que haja uma sobra no montante que poupou para gerá-lo. Com isso, a aposentadoria vai diminuir.
Gustavo Barbosa estima que cerca de 40 mil servidores ingressem no RJPrev, que deve fechar 2013 com R$ 25 milhões em caixa, pelo menos, somando as contribuições dos trabalhadores e do governo. A adesão não é obrigatória, mas quem se tornar funcionário público estadual após o início do funcionamento do RJPrev e ganhar acima do teto do INSS terá só este limite máximo previdenciário garantido na aposentadoria. Para ganhar mais, terá que descontar para o novo RJPrev.
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