Amanhã e quarta-feira (dias 24 e 25), os profissionais de educação da rede estadual farão manifestações contra o Saerjinho, o Sistema de Avaliação Bimestral da Seeduc. A rede estadual está em greve desde o dia 8 de agosto e uma das reivindicações é o fim das avaliações externas e do plano de metas da Seeduc.
O Sepe esclarece que não é contrário a qualquer avaliação diagnóstica que tenha por objetivo identificar problemas no processo ensino aprendizagem para melhorar a qualidade da educação. O problema é que o Saerjinho é uma avaliação classificatória que pretende estabelecer salários diferentes de acordo com a produtividade de cada escola, desconhecendo que este sistema já deu errado em vários lugares como Chile, EUA ou São Paulo, por exemplo. E já deu errado aqui no Rio também com o Programa Nova Escola, que foi um tremendo fracasso.
Acreditamos que a educação é um direito de todos e dever do Estado. Estabelecer uma lógica produtivista na educação é esquecer que a escola não é fábrica, que a riqueza do processo educativo depende de muitas coisas além do esforço dos professores e funcionários, que não haverá qualidade na educação enquanto as condições de trabalho forem tão ruins.
A verdade é que essa política meritocrática sempre vai deixar de fora a maioria dos profissionais. Bonificação não é valorização salarial. E pode ser retirada a qualquer momento! Queremos reajuste salarial para todos! O que o governo quer esconder e maquiar é que a grande maioria de professores continua a receber um salário muito baixo.
É preciso denunciar o que a SEEDUC esconde. O Plano de Metas (do qual o Saerjinho faz parte) tenta culpar o profissional da educação por tudo o que acontece na escola. Não somos contra o Saerj para impedir um diagnóstico, pois nós profissionais da educação fazemos isso o tempo todo. Somos contra porque não podemos aceitar que a educação pública seja encarada como uma mercadoria vendida a preços diferentes dependendo das condições do “negócio”. Educação de qualidade é direito de todos!
A verdade é que essa avaliação autoritária, que não leva em conta a realidade da comunidade escolar e a formação dos alunos, tenta mascarar a falta de investimento do governo do estado na educação da escola pública; tenta mascarar a falta de reajuste salarial para os profissionais de educação! Uma avaliação que visa o desvio de verba pública para a rede privada - verba que deveria ser garantida para a escola pública, que atende aos filhos dos trabalhadores.
Participe das manifestações contra o Saerj que ocorrerão nesta terça e quarta-feiras!
O Sepe esclarece que não é contrário a qualquer avaliação diagnóstica que tenha por objetivo identificar problemas no processo ensino aprendizagem para melhorar a qualidade da educação. O problema é que o Saerjinho é uma avaliação classificatória que pretende estabelecer salários diferentes de acordo com a produtividade de cada escola, desconhecendo que este sistema já deu errado em vários lugares como Chile, EUA ou São Paulo, por exemplo. E já deu errado aqui no Rio também com o Programa Nova Escola, que foi um tremendo fracasso.
Acreditamos que a educação é um direito de todos e dever do Estado. Estabelecer uma lógica produtivista na educação é esquecer que a escola não é fábrica, que a riqueza do processo educativo depende de muitas coisas além do esforço dos professores e funcionários, que não haverá qualidade na educação enquanto as condições de trabalho forem tão ruins.
A verdade é que essa política meritocrática sempre vai deixar de fora a maioria dos profissionais. Bonificação não é valorização salarial. E pode ser retirada a qualquer momento! Queremos reajuste salarial para todos! O que o governo quer esconder e maquiar é que a grande maioria de professores continua a receber um salário muito baixo.
É preciso denunciar o que a SEEDUC esconde. O Plano de Metas (do qual o Saerjinho faz parte) tenta culpar o profissional da educação por tudo o que acontece na escola. Não somos contra o Saerj para impedir um diagnóstico, pois nós profissionais da educação fazemos isso o tempo todo. Somos contra porque não podemos aceitar que a educação pública seja encarada como uma mercadoria vendida a preços diferentes dependendo das condições do “negócio”. Educação de qualidade é direito de todos!
A verdade é que essa avaliação autoritária, que não leva em conta a realidade da comunidade escolar e a formação dos alunos, tenta mascarar a falta de investimento do governo do estado na educação da escola pública; tenta mascarar a falta de reajuste salarial para os profissionais de educação! Uma avaliação que visa o desvio de verba pública para a rede privada - verba que deveria ser garantida para a escola pública, que atende aos filhos dos trabalhadores.
Participe das manifestações contra o Saerj que ocorrerão nesta terça e quarta-feiras!
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