Professor da UFRJ, ele foi vítima de um câncer nesta quinta-feira (20).
Docente é autor de elogiada tradução do clássico 'O capital', de Karl Marx.
Docente é autor de elogiada tradução do clássico 'O capital', de Karl Marx.
Do G1 RJ
Morreu na manhã desta quinta-feira (20), no Rio de Janeiro, o cientista político Carlos Nelson Coutinho, aos 70 anos, vítima de um câncer. A informação foi publicada no site da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde o baiano, natural de Itabuna, dava aulas.
O corpo do cientista será velado nesta quinta no átrio do Palácio Universitário, no Campus da Praia Vermelha, na Zona Sul, e cremado nesta sexta (21), no Cemitério do Caju, na Zona Norte.
Coutinho, é autor de elogiada tradução para o português do clássico "O capital", de Karl Marx e se tornou reconhecido internacionalmente no meio acadêmico como um dos maiores especialistas no pensamento dos filósofos György Lukács, nascido na Hungria, e do italiano Antonio Gramsci.
Entre seus livros publicados, estão "Gramsci, um estudo sobre seu pensamento político" e "A democracia como valor universal".
Formou-se em filosofia na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e se dedicou à crítica cultural nos anos 60 e 70, e foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, mais tarde, do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
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O corpo do cientista será velado nesta quinta no átrio do Palácio Universitário, no Campus da Praia Vermelha, na Zona Sul, e cremado nesta sexta (21), no Cemitério do Caju, na Zona Norte.
Coutinho, é autor de elogiada tradução para o português do clássico "O capital", de Karl Marx e se tornou reconhecido internacionalmente no meio acadêmico como um dos maiores especialistas no pensamento dos filósofos György Lukács, nascido na Hungria, e do italiano Antonio Gramsci.
Entre seus livros publicados, estão "Gramsci, um estudo sobre seu pensamento político" e "A democracia como valor universal".
Formou-se em filosofia na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e se dedicou à crítica cultural nos anos 60 e 70, e foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, mais tarde, do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
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