Uma nova assembléia está marcada para o dia 14 de agosto
Em assembléia realizada nesta
quinta-feira (02/08), nos dois campus do Instituto Federal Fluminense em
Campos, representantes da categoria, em greve desde o dia 13 de junho,
decidiram por manter o movimento. A decisão veio após o
governo ter enviado, nesta quarta (1º/08), ao Congresso Nacional, a
proposta de reajuste salarial e de reestruturação do plano de carreira
apresentada na semana passada. Uma nova assembléia está marcada para o dia 14 de agosto, onde será definido o rumo da categoria.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe), Paulo Caxinguelê, se nesse meio tempo o governo apresentar uma nova proposta o movimento tenta negociar.
“O que eles [o governo] estão nos propondo é um absurdo. Nós queremos uma proposta concreta. A única entidade que firmou acordo com o governo foi a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), o que para nós da categoria não tem nenhuma legitimidade, pois trata-se de uma instituição criada pelo próprio governo”, ressaltou o sindicalista.
O Proifes aceitou a proposta, que prevê reajustes de 25% a 40% e diminuição do número de níveis de carreira de 17 para 13. Para Caxinguelê, a categoria não pode aceitar uma proposta que nem irá repor a perda inflacionária dos trabalhadores.
“Com esse reajuste, quando chegarmos em 2015, nós servidores iremos ganhar menos do que ganhamos hoje”, lamentou o sindicalista. Além do Sinasefe, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) também não assinou o acordo.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe), Paulo Caxinguelê, se nesse meio tempo o governo apresentar uma nova proposta o movimento tenta negociar.
“O que eles [o governo] estão nos propondo é um absurdo. Nós queremos uma proposta concreta. A única entidade que firmou acordo com o governo foi a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), o que para nós da categoria não tem nenhuma legitimidade, pois trata-se de uma instituição criada pelo próprio governo”, ressaltou o sindicalista.
O Proifes aceitou a proposta, que prevê reajustes de 25% a 40% e diminuição do número de níveis de carreira de 17 para 13. Para Caxinguelê, a categoria não pode aceitar uma proposta que nem irá repor a perda inflacionária dos trabalhadores.
“Com esse reajuste, quando chegarmos em 2015, nós servidores iremos ganhar menos do que ganhamos hoje”, lamentou o sindicalista. Além do Sinasefe, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) também não assinou o acordo.
Ururau
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