O Procon da cidade de Campos dos Goytacazes, no Norte do estado do Rio de Janeiro, a alta no preço dos alimentos foi a maior dos últimos quatro anos. O órgão realizou uma pesquisa que levou em consideração os 80 itens mais consumidos nos cinco maiores supermercados da cidade.
Em 2012, a cesta básica em Campos teve uma alta de 17,5% em relação a 2011. A maior alta em quatro anos. Segundo um estudo realizado pelo Procon, a alta dos preços nos supermercados vem se mantendo constante no ano de 2013. A alta acumulada somente neste ano foi de 3,3%.
Os principais produtos responsáveis pela alta são farinha de mandioca, de trigo, tomate, batata e a cebola. Em relação a diferença de preços entre mercados, o estudo registrou uma variação de 85% no preço do açúcar, por exemplo. O mantimento foi encontrado com preço mínimo de R$ 6,99 e máximo de R$12,98. O arroz teve uma variação de 40%. Preço mínimo de R$11,49 e máximo de R$15,99.
Segundo a Chefe do Procon de Campos, Rosângela Tavares, é importante pesquisar. "Apesar de ter havido isenção no imposto de vários produtos, [o preço] desses produtos não diminuíram para o consumidor", afirmou. Ela orienta os consumidores a comprarem produtos de fabricantes com o menor custo e também procurar o mercado que ofereça o menor preço, uma vez que os preços não são tabelados.
Em 2012, a cesta básica em Campos teve uma alta de 17,5% em relação a 2011. A maior alta em quatro anos. Segundo um estudo realizado pelo Procon, a alta dos preços nos supermercados vem se mantendo constante no ano de 2013. A alta acumulada somente neste ano foi de 3,3%.
Os principais produtos responsáveis pela alta são farinha de mandioca, de trigo, tomate, batata e a cebola. Em relação a diferença de preços entre mercados, o estudo registrou uma variação de 85% no preço do açúcar, por exemplo. O mantimento foi encontrado com preço mínimo de R$ 6,99 e máximo de R$12,98. O arroz teve uma variação de 40%. Preço mínimo de R$11,49 e máximo de R$15,99.
Segundo a Chefe do Procon de Campos, Rosângela Tavares, é importante pesquisar. "Apesar de ter havido isenção no imposto de vários produtos, [o preço] desses produtos não diminuíram para o consumidor", afirmou. Ela orienta os consumidores a comprarem produtos de fabricantes com o menor custo e também procurar o mercado que ofereça o menor preço, uma vez que os preços não são tabelados.
Fonte: G1
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