Os profissionais de educação das escolas públicas da rede estadual iniciarão amanhã uma greve de 72 horas de terça a quinta (16 a 18).
As escolas da rede pública estadual do Rio de Janeiro iniciam nesta terça-feira (dia 16 de abril) uma greve de advertência de 72 horas. Com esta paralisação, as escolas ficarão fechadas até a quinta-feira (dia 18 de abril), quando a os profissionais realizarão uma assembleia geral, que pode decidir pela entrada da categoria em greve por tempo indeterminado, caso o governo do estado não acene com uma proposta de negociação. A assembleia geral da rede estadual será realizada no Clube Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), a partir das 10h, na quinta-feira.
O Sepe considera a declaração do secretário estadual Wilson Risoliadivulgada na imprensa hoje (15) de que o governo estuda um reajuste pouco maior que 5,84%, tendo como base o IPCA, é insuficiente. Informamos que, desde 2006, quando iniciou o atual governo Cabral, as perdas dos profissionais de educação estão acima de 20%, usando também o IPCA.
Desde o final de março, as escolas estaduais se encontram em estado de greve (em prontidão para entrar em greve por tempo indeterminado). Mesmo com os seguidos apelos, o governo estadual e a Secretaria de Estado de Educação ainda não marcaram uma audiência com o Sepe. A categoria reivindica a abertura das negociações pelo governo do estado e um piso salarial para os professores de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para as merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos das escolas).
Rede Municipal de Educação da capital paralisa atividades dia 18/04:
Os profissionais da rede municipal de educação do Rio de Janeiro farão uma paralisação de 24 horas no dia 18 de abril (quinta-feira). Neste dia, será realizado um ato de protesto em frente à prefeitura, às 11h, quando a categoria irá denunciar a política educacional do prefeito Eduardo Paes e da secretária de Educação Cláudia Costin.
O Sepe está realizando um plebiscito nas escolas e em seu site; trata-se de consulta sobre a política educacional do prefeito. O resultado será entregue à Secretaria Municipal de Educação, no dia 18.
Tal qual a rede estadual, os professores e funcionários administrativos das escolas municipais reivindicam um piso salarial para o magistério de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para os funcionários.
As escolas da rede pública estadual do Rio de Janeiro iniciam nesta terça-feira (dia 16 de abril) uma greve de advertência de 72 horas. Com esta paralisação, as escolas ficarão fechadas até a quinta-feira (dia 18 de abril), quando a os profissionais realizarão uma assembleia geral, que pode decidir pela entrada da categoria em greve por tempo indeterminado, caso o governo do estado não acene com uma proposta de negociação. A assembleia geral da rede estadual será realizada no Clube Municipal (Rua Haddock Lobo 359 – Tijuca), a partir das 10h, na quinta-feira.
O Sepe considera a declaração do secretário estadual Wilson Risoliadivulgada na imprensa hoje (15) de que o governo estuda um reajuste pouco maior que 5,84%, tendo como base o IPCA, é insuficiente. Informamos que, desde 2006, quando iniciou o atual governo Cabral, as perdas dos profissionais de educação estão acima de 20%, usando também o IPCA.
Desde o final de março, as escolas estaduais se encontram em estado de greve (em prontidão para entrar em greve por tempo indeterminado). Mesmo com os seguidos apelos, o governo estadual e a Secretaria de Estado de Educação ainda não marcaram uma audiência com o Sepe. A categoria reivindica a abertura das negociações pelo governo do estado e um piso salarial para os professores de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para as merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos das escolas).
Rede Municipal de Educação da capital paralisa atividades dia 18/04:
Os profissionais da rede municipal de educação do Rio de Janeiro farão uma paralisação de 24 horas no dia 18 de abril (quinta-feira). Neste dia, será realizado um ato de protesto em frente à prefeitura, às 11h, quando a categoria irá denunciar a política educacional do prefeito Eduardo Paes e da secretária de Educação Cláudia Costin.
O Sepe está realizando um plebiscito nas escolas e em seu site; trata-se de consulta sobre a política educacional do prefeito. O resultado será entregue à Secretaria Municipal de Educação, no dia 18.
Tal qual a rede estadual, os professores e funcionários administrativos das escolas municipais reivindicam um piso salarial para o magistério de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para os funcionários.
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