SOS EDUCAÇÃO EM CAMPOS

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Escola Municipal Lions I


Depois da ameaça de morte, alunos retornam aos poucos

Após ameaça de morte feita na última sexta-feira por um aluno de 14 anos a professores e colegas, o clima na Escola Municipal Lions I ainda é de insegurança. Em reunião realizada ontem pela manhã, na sede da escola, com representantes da Guarda Civil Municipal (GCM), dos professores, da direção, de pedagogos e representantes da secretaria de Educação, cerca de 300 pais e responsáveis pediram apoio da Polícia Militar e Guarda Municipal durante o horário das aulas.

— Não estou querendo nem falar, mas não tenho tranquilidade para mandar a minha filha para escola enquanto essa situação não estiver resolvida — disse uma mãe que preferiu não se identificar.

Apesar da frequência ainda não ser de 100%, a direção da unidade avaliou a reunião como positiva e espera que ainda esta semana a frequência se normalize.

— A reunião foi maravilhosa. O apoio dos pais está sendo essencial. Só pedimos que eles, dentro do possível, possam acompanhar os filhos até a escola, pelo menos nesse primeiro momento, quando alguns ainda estão temerosos — disse a diretora Mariza Gonçalves de Souza.

Perguntado sobre o assunto, o comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar, Gilmar Barros dos Reis, disse que não havia sido informado sobre a reunião.

— Soube do assunto através da imprensa e vou enviar alguém à escola para saber as reais necessidades e que providências podem ser tomadas. O ideal era que também tivéssemos participado dessa reunião, para ouvir dos pais e responsáveis o que eles precisam. A PM tem as equipes de supervisão e de patrulhamento escolar, que podem ser usadas em situações como essa, mas para isso é necessário que sejamos informados do que está acontecendo — disse o Gilmar Barros.

Quanto a Guarda Municipal, desde a segunda-feira uma viatura e uma equipe da corporação estão de prontidão, diariamente, na escola, que fica no centro do bairro. O medo dos pais é que a guarnição seja retirada do local amanhã. Entretanto, a previsão, segundo o comandante da Guarda, Francisco Melo, é de que a guarnição permaneça no local até que a situação esteja normalizada.

— Não existe uma data para sair da escola, mas sim um momento, que é quando tudo voltar ao normal e as pessoas estiverem novamente se sentindo seguras na unidade escolar. Enquanto isso, vamos permanecer no local, resguardando o espaço público, os alunos e os funcionários — garantiu Francisco Melo.

Fonte: Folha da Manhã
* Imagem inserida pelo Blog.

Comentário da blogueira:

A segurança não deveria ser constante nas escolas??? Não podemos esperar fatos lamentáveis como esse ocorrerem para termos a Guarda Municipal ou a Polícia Militar resguardando vidas de professores, funcionários e alunos nas unidades escolares.

Segurança nas escolas já!!! Exigimos respeito à EDUCAÇÃO!!!

Um comentário:

  1. Bom dia!!

    Gostaria de deixar uma questão em aberto.
    O que é situação normalizada neste caso Hj?
    R:....

    Abaixo materia da folha.
    A guarda
    — Não existe uma data para sair da escola, mas sim um momento, que é quando tudo voltar ao normal.

    Porque um momento isso é subjetivo.

    Outra coisa leia.

    Abaisxo materia do do site ururau

    Em entrevista à equipe do Site Ururau.
    A professora que sofreu a ameaça, ela percebeu que o menino estava na esquina esperando-a. A equipe da Ronda Escolar, que estava de prontidão em frente a escola tentou ir até o aluno, mas ele fugiu.

    Sentindo-se ameaçada, a professora tomou a iniciativa de registrar uma ocorrência na 146ª Delegacia de Polícia, em Guarus.

    Olha eu só estou lendo as materias postadas em blogs e jornais da região.

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