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Pesquisas indicam que os benefícios das vitaminas são efetivos somente quando elas são consumidas dos alimentos e não de suplementos farmacêuticos. O estudo, feito com as vitaminas contidas no brócoli, demonstrou que a absorção desses fitoterápicos era praticamente nula quando a ingestão era feita por meio de suplementos multivitamínicos.
Os resultados do estudo, feito por pesquisadores do Instituto Linus Pauling da Universidade do Oregon, EUA, foram publicados no periódico Journal of Agricultural and Food Chemistry.
Além disso, dizem os autores, os vegetais crucíferos – como a couve, o repolho, o brócoli, e o nabo – também não devem ser cozidos em excesso sob o risco de perderem esses mesmos nutrientes. Esses vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e também contêm compostos importantes – entre eles o sulforano e o indol-3-carbinol – para a prevenção de várias doenças, inclusive o câncer.
“A questão sobre se os nutrientes devem ou não vir de suplementos não é simples. Algumas vezes eles são mais bem absorvidos na sua forma natural, outras, na sua forma sintética, como é o caso do ácido fólico, indicado para as mulheres grávidas, ou a vitamina D”, diz Emily Ho, uma das pesquisadoras envolvidas no estudo. “Mas no caso das vitaminas contidas no brócoli, por exemplo, não há suplemento que se iguale àqueles encontrados nesse vegetal.”
De acordo com Ho e sua equipe, o motivo disso é que uma enzima chamada mirosinase é importante para a real absorção dos nutrientes fitoquímicos, e é justamente essa enzima que os suplementos vitamínicos não conseguem reproduzir. Sem essa enzima, o corpo absorve 5 a 8 vezes menos as vitaminas e os nutrientes.
E para quem tem dúvidas do quanto se deve cozinhar esses alimentos sem perder suas qualidades originais, os pesquisadores indicam: o ideal é que esses vegetais estejam sensivelmente crocantes na hora de comer.
Os resultados do estudo, feito por pesquisadores do Instituto Linus Pauling da Universidade do Oregon, EUA, foram publicados no periódico Journal of Agricultural and Food Chemistry.
Além disso, dizem os autores, os vegetais crucíferos – como a couve, o repolho, o brócoli, e o nabo – também não devem ser cozidos em excesso sob o risco de perderem esses mesmos nutrientes. Esses vegetais são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e também contêm compostos importantes – entre eles o sulforano e o indol-3-carbinol – para a prevenção de várias doenças, inclusive o câncer.
“A questão sobre se os nutrientes devem ou não vir de suplementos não é simples. Algumas vezes eles são mais bem absorvidos na sua forma natural, outras, na sua forma sintética, como é o caso do ácido fólico, indicado para as mulheres grávidas, ou a vitamina D”, diz Emily Ho, uma das pesquisadoras envolvidas no estudo. “Mas no caso das vitaminas contidas no brócoli, por exemplo, não há suplemento que se iguale àqueles encontrados nesse vegetal.”
De acordo com Ho e sua equipe, o motivo disso é que uma enzima chamada mirosinase é importante para a real absorção dos nutrientes fitoquímicos, e é justamente essa enzima que os suplementos vitamínicos não conseguem reproduzir. Sem essa enzima, o corpo absorve 5 a 8 vezes menos as vitaminas e os nutrientes.
E para quem tem dúvidas do quanto se deve cozinhar esses alimentos sem perder suas qualidades originais, os pesquisadores indicam: o ideal é que esses vegetais estejam sensivelmente crocantes na hora de comer.
Fonte: Site Ururau
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