A Coluna do Servidor do Jornal O Dia anuncia hoje que a proposta de orçamento enviada pelo governador Sérgio Cabral para a Alerj não preverecursos que garantam um reajuste para os servidores da Educação e da Saúde. Na proposta que, se aprovada pelos deputados, vai deixar de fora os profissionais das escolas e hospitais, somente os servidores da área de segurança tem aumento garantido, segundo a matéria: 0,915% em janeiro e 23,3% em fevereiro de 2013.
A matéria ainda mostra que houve um aumento de 12,7 na despesa prevista com pessoal no orçamento de 2013, que será de R$ 30 bilhões. Mas nem assim, o governo do estado foi capaz de incluir uma proposta que reajuste os salários dos profissionais de educação que, já em 2012, também não tiveram qualquer reajuste salarial, já que não consideramos a incorporação do Nova Escola como reajuste, como o governador e o secretário Risolia cansaram de afirmar.
Na mesma reportagem, o slecretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, confirmou que o eestado vai gastar no próximo ano R$ 5,6 bilhões com segurança. Em 2006, este gasto era de R$ 2,4 bilhões. Enquanto isto, o estado vai gastar R$ 3,1 bilhões com educação em 2013, contra 2,78 bilhões gastos em 2012. Mais uma vez, Cabral e os seus secretários economicistas vão "economizar", arrochando os salários dos profissionais de educação e da saúde estaduais.
A matéria ainda mostra que houve um aumento de 12,7 na despesa prevista com pessoal no orçamento de 2013, que será de R$ 30 bilhões. Mas nem assim, o governo do estado foi capaz de incluir uma proposta que reajuste os salários dos profissionais de educação que, já em 2012, também não tiveram qualquer reajuste salarial, já que não consideramos a incorporação do Nova Escola como reajuste, como o governador e o secretário Risolia cansaram de afirmar.
Na mesma reportagem, o slecretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, confirmou que o eestado vai gastar no próximo ano R$ 5,6 bilhões com segurança. Em 2006, este gasto era de R$ 2,4 bilhões. Enquanto isto, o estado vai gastar R$ 3,1 bilhões com educação em 2013, contra 2,78 bilhões gastos em 2012. Mais uma vez, Cabral e os seus secretários economicistas vão "economizar", arrochando os salários dos profissionais de educação e da saúde estaduais.
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