SOS EDUCAÇÃO EM CAMPOS

O Blog tem por objetivo ser um espaço aberto para a divulgação de notícias sobre educação, sociedade e cidadania em Campos e região. Tendo como referência a educação como principal fonte de promoção da cidadania.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Terceira morte por dengue é confirmada em Campos, RJ

 

Secretaria de Saúde admitiu caso de dengue congênita na cidade.
Registros da doença aumentaram 43,77% desde janeiro de 2013.

Letícia Bucker do G1 Norte Fluminense
Durante uma coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (30), na secretaria de saúde de Campos dos Goytacazes, no Norte do Estado, o secretário Geraldo Venâncio confirmou a terceira morte por dengue na cidade, do gerente comercial Paulo César de Freitas Barroso, de 60 anos. Ele faleceu no dia 12 de abril, no Hospital Dr. Beda, em Campos.
Durante a coletiva, o secretário disse que o resultado do exame de um bebê que teria nascido com dengue em Campos, deu positivo. A cidade é a segunda no Estado e no país a registrar dengue congênita, quando a mãe passa a doença para o filho durante a gestação. O bebê, que nasceu com o número de plaquetas abaixo do normal, já recebeu alta e passa bem.
A secretaria divulgou os números atuais da dengue na cidade. No mês de abril, foram confirmados 1.051 casos, 43,77% a mais do que os números registrados em janeiro de 2013. A secretaria lembra que o mês de maior incidência da doença é em maio e que a população não pode deixar de fiscalizar os possíveis focos. 
De acordo com a secretaria de saúde, do dia 23 de fevereiro ate o dia 29 de abril, os mutirões da dengue visitaram 128.953 imóveis. Foram trabalhados 3.712 terrenos baldios e recolhidos 1.098 pneus, a maioria deles em terrenos e quintais. Cerca de 803 caixas d'água foram encontradas abertas e receberam uma tela de proteção. Os 90 agentes que trabalham nos mutirões, encontraram 47.156 imóveis fechados. 

sábado, 27 de abril de 2013

Em defesa do Sepe - Sepe realiza ato contra ataques do governo estadual

No dia 3 de maio (sexta-feira), o Sepe realiza na ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71, 9º andar, Centro), às 18h, ato em defesa do direito democrático de livre organização e manifestação previsto em Constituição, com a participação de diversas entidades sindicais e da sociedade organizada, além de parlamentares e militantes. O ato foi motivado pelos recentes ataques do governo estadual contra o legítimo direito do Sepe de representar os trabalhadores de educação e de realizar campanhas. Durante o ato, as entidades irão assinar uma carta em defesa da liberdade sindical no estado do Rio. Leia o documento:
A direção do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), representante legítima dos trabalhadores da educação no estado do Rio de Janeiro, conclama associações, sindicatos, parlamentares e demais entidades da sociedade organizada a se somarem na luta em defesa do direito democrático de livre organização e manifestação previsto em Constituição.

É publico que a rede estadual encontra-se em campanha salarial desde o início de 2013 – ou seja, é notório que a categoria está em luta pela sua pauta de reivindicações. No entanto, até o presente momento não obtivemos qualquer retorno sobre as inúmeras solicitações feitas pelo sindicato para a instalação de uma agenda de negociações com a Secretaria Estadual de Educação/RJ (Seeduc).

A Seeduc tentou esvaziar o movimento, divulgando bonificações e um índice de reajuste salarial “ainda em estudo”. Depois, partiu para o ataque direto ao Sepe na Justiça. Assim, ao contrário de
buscar a negociação, o governo judicializa a relação com a categoria em luta e tenta criminalizar o movimento sindical. O direito de greve é uma conquista da sociedade brasileira e está em nossa Constituição.

A decisão da Justiça, favorável ao governo, estabeleceu multa de R$ 500 mil no total, caso a paralisação fosse mantida. O Sepe esclarece que o governo foi comunicado, oficialmente e com antecedência, sobre a paralisação.

Esse é mais um ataque desse governo autoritário contra a organização dos trabalhadores que viola o direito de greve, de organização e reunião pacífica. O Sepe está recorrendo contra a ação do governo do estado, tanto no Tribunal de Justiça, como no STF. O Sepe tem uma bonita história de luta em defesa dos trabalhadores da Educação. Não calaremos nossa voz! Esse ataque atinge não só ao Sepe como a todos os trabalhadores, sindicatos e entidades de classe.

O sindicato será incansável na luta pela garantia dos direitos fundamentais dos profissionais de educação e por uma
escola pública de qualidade e sabe que contará com o apoio da sociedade. Em razão desse ataque, conclamamos todos a irem ao ato em defesa do Sepe, que se realizará na ABI, dia 3 de maio de 2013, às 18h.

SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RJ (SEPE/RJ)

Profissionais de educação participaram da Marcha contra o ACE em Brasília no dia 24 de abril


Os profissionais de educação do Rio de Janeiro participaram da grande Marcha contra o Acordo Coletivo Especial (ACE), realizada em Brasília, no dia 24 de abril. O ato, organizado por centrais sindicais, entidades do movimento civil e estudantis, se destinou a denunciar o projeto de mudanças na legislação trabalhista proposto pelo governo federal e que ameaça direitos constituídos dos trabalhadores no Brasil. O Sepe alugou quatro ônibus para transportar a delegação dos profissionais de educação do Rio de Janeiro que participaram do protesto. A passeata partiu do Estádio Mané Garrincha e seguiu pelo Eixo Monumental em direção ao Congresso.
 
Fonte: Sepe RJ.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Creche sem aula desde março

 
Algumas mães das crianças da Creche Municipal Olga Linhares, situada na rua Humberto de Campos, no Jardim Carioca, disseram que a instituição está sem funcionar desde março deste ano e, por conta disso, elas não têm onde deixar seus filhos. Segundo elas, os trabalhos foram suspensos por problemas de esgoto. A Prefeitura informou que está providenciando soluções.
De acordo com a vendedora Kátia Gomes, de 33 anos, uma reunião foi feita com os pais e deram um prazo para resolver o problema, porém não foi cumprido.
— Falaram que iam resolver até semana passada, mas até agora nada. Estou tendo dificuldades de ir trabalhar porque nem sempre tenho com quem deixar minha filha. Acho um absurdo isso. A gente tem uma dificuldade para conseguir vaga e quando consegue, o serviço é ineficiente —contou.
O assunto chegou a ser denunciado na página da Folha da Manhã no Facebook, onde uma mãe relatou o problema através de mensagem e contou que ligou para a secretaria de Educação várias vezes e não obteve resposta completa. Ela disse também que mandou uma mensagem para a página da prefeita Rosinha, na mesma rede social, e só teve como retorno que uma equipe estaria apurando a situação do colégio.
A doméstica Marta Gomes, de 30 anos, que também tem um filho na mesma creche, disse que constantemente vai ao local para saber uma previsão de retorno, mas não tem êxito.
— Nunca tem previsão para voltar o funcionamento. Precisamos saber uma resposta concreta. A creche já deveria ter passado por uma reforma há muito tempo — comentou a doméstica.
Em resposta, foi enviada a seguinte nota através da secretaria de Comunicação: “com a finalidade de oferecer melhor atendimento para as crianças com idades de creche que residem no bairro Jardim Carioca, a Secretaria Municipal de Educação (SMEC) está providenciando documentação para escolha do terreno onde será construída uma creche modelo. Ela funciona atualmente em uma casa alugada, mas o setor de infraestrutura da SMEC, já providenciou um novo imóvel para a transferência das crianças, já que a creche está localizada em um terreno abaixo do nível da rua e constantemente apresenta problemas na rede de esgoto”.
 
Mário Sérgio

Blog SOS Educação em Campos defende assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas JÁ!

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Servidores estaduais da Educação dizem, em pesquisa, que não se sentem reconhecidos

 

Djalma Oliveira
 
Para a professora Janaina, reconhecimento é ter um bom salário Foto: Djalma Oliveira / Agência O Globo
Apesar de estarem informados sobre os critérios para a concessão do bônus de desempenho, os servidores da Secretaria estadual de Educação do Rio não sentem que seu esforço é reconhecido. Esse foi um dos resultados da primeira Pesquisa de Clima Organizacional realizada pela pasta. A participação do quadro de funcionários foi voluntária, e o questionário ficou disponível na internet entre dezembro de 2012 e fevereiro deste ano.
Numa das 70 perguntas feitas aos funcionários — nenhuma delas sobre salário —, apenas 22% dos participantes responderam que sempre têm reconhecido o empenho em contribuir para o sucesso da secretaria. No entanto, 55% dos entrevistados afirmaram que são informados a respeito das regras para o pagamento da gratificação por desempenho.
— Reconhecimento tem a ver com salário e condições de trabalho — afirmou o coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, Alex Trentino.
Wilson Risolia, secretário estadual de Educação, considerou o resultado “natural”:
— Ainda tem quem confunda remuneração variável com meritocracia, que é uma coisa mais ampla. Nós levamos professores para fazer intercâmbio em vários países e vamos fazer um treinamento na França para os docentes das escolas bilíngues (português-francês). Isso também é reconhecer o mérito.
Ainda segundo Risolia, uma pergunta sobre salário não seria obrigatória.
— A pesquisa era para saber se ele entendia o nosso programa. Mas podemos incluir uma pergunta sobre remuneração na próxima pesquisa — disse.


A pesquisa, realizada pelo Centro de Produção da Uerj (Cepuerj), também apontou que 52% dos servidores que responderam sempre confiam nas pessoas com as quais trabalham. Na parte de saúde e bem-estar, 61% afirmaram que sempre gostam do trabalho que realizam, e 52% sempre se sentem seguros nos locais de trabalho. Já 31% dos servidores entendem que os benefícios oferecidos sempre aumentam a qualidade de vida deles.

— Para mim, reconhecimento de mérito é ganhar um salário digno e ter boas condições de trabalho — afirmou a professora do estado Janaina de Assis Matos, de 28 anos

Vamos à luta, sempre!!!

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Mesa redonda: " Serviço Social e os desafios contemporâneos"

Em nome do Diretório Acadêmico Conceição Muniz - Serviço Social - UFF Campos, venho por meio deste convidar a tod@s a participarem da Mesa Redonda, cujo tema é Serviço Social e os Desafios Contemporâneos, que acontecerá na próxima Segunda Feira, 29, no auditório da UFF Campos.
Composição da Mesa: 
Dra Érica Almeida, @[100001092569119:2048:Jonis Felippe] e @[100002446964856:2048:Alan Ferreira]. O evento é aberto a comunidade. 
Contamos com a sua presença!
PS: Valerá horas acadêmicas.
 
Em nome do Diretório Acadêmico Conceição Muniz - Serviço Social - UFF Campos, venho por meio deste convidá-los a participarem da Mesa Redonda, cujo tema é : "Serviço Social e os Desafios Contemporâneos", que acontecerá na próxima Segunda Feira, 29, no auditório da UFF Campos.
Composição da Mesa:
Dra Érica Almeida,
Jonis Felippe e Alan Ferreira. O evento é aberto a comunidade.
Contamos com a sua presença!
PS: Valerá horas acadêmicas.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Ideb: Rosinha quer tirar Campos da última colocação

Por Alexandre Bastos
 
O jornalista Ricardo André Vasconcelos informa em seu blog (aqui) que a prefeita Rosinha Garotinho (PR) não quer ver o município novamente em último lugar no ranking da Educação. Para melhorar Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a prefeita estuda oferecer uma gratificação para os professores das escolas que melhorarem o seu desempenho. A ideia é elaborar um pacote de ações para melhorar o posicionamento da cidade. Porém, como Ricardo André informa, quase 500 professores da rede municipal estão afastados das salas de aula por licença médica.  Além disso, dentro do pacote para melhorar a Educação só não entra uma coisa: eleição para escolher diretores de escolas. Por enquanto, as indicações continuam sendo políticas.

Reduzir a maioridade penal é um “atestado de falência do sistema de proteção social do país”, diz especialista

 
Reduzir a maioridade penal é reconhecer a incapacidade do Estado brasileiro de garantir oportunidades e atendimento adequado à juventude. Para o advogado Ariel de Castro Alves, especialista em políticas de segurança pública e ex-integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), “seria um atestado de falência do sistema de proteção social do país”.

O debate sobre o tema voltou à tona nos últimos dias, após o assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, 19 anos, durante um assalto em frente a sua casa no bairro de Belém, zona leste de São Paulo. O agressor era um adolescente de 17 anos que, dias depois, completou 18. Com isso, ele cumprirá medida socioeducativa, pois o crime foi cometido quando ainda era menor.

Além disso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, veio a Brasília na semana passada para defender alterações no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código Penal com o objetivo de tentar coibir a
participação de adolescentes em crimes. Uma das propostas é ampliar para até oito anos o período de internação do menor em conflito com a lei.

Para Ariel de Castro, membro do Movimento Nacional de Direitos Humanos, defender a diminuição da maioridade penal “no calor da emoção” não garante o combate às verdadeiras causas da violência no país. Para ele, a certeza da punição é o que inibe o criminoso, e não o tamanho da pena.

Castro alerta que uma das consequências da redução da maioridade penal seria o aumento dos crimes e da violência. “É uma medida ilusória que contribui para que tenhamos criminosos profissionais cada vez em idade mais precoce, formados nas cadeias, dentro de um sistema prisional arcaico e falido”, disse.

“No Brasil existe a certeza da impunidade, já que apenas 8% dos homicídios são esclarecidos. Precisamos de reestruturação das polícias brasileiras e melhoria na atuação e estruturação do Judiciário e não de medidas que condenem o futuro do Brasil à cadeia”, completou.

O especialista também enfatizou que o índice de reincidência no sistema prisional brasileiro, conforme dados oficiais do Ministério da Justiça, chega a 60%, o que, em sua opinião, indica “claramente” que se trata de um sistema incapaz de resolver a situação. Já no sistema de adolescentes, por mais crítico que seja, estima-se a reincidência em 30%.

“Se colocar adultos nas cadeias de um sistema falido não resolveu o problema da violência, e essas pessoas voltam a cometer crimes após ficarem livres, por que achamos que prender cada vez mais cedo será eficiente?”, questionou.

Para o diretor adjunto da organização não governamental (ONG) Conectas, que trabalha pela efetivação dos direitos humanos, Marcos Fuchs, modificar a legislação atual para colocar jovens na cadeia reforça a ideia do “encarceramento em massa” o que, em sua avaliação, não é eficiente. Ele ressalta que os jovens brasileiros figuram mais entre as vítimas da violência do que entre os autores de crimes graves.

“Os números da Fundação Casa, em São Paulo, mostram que latrocínio e homicídio representam, cada um, menos de 1% dos casos de internação de jovens para cumprimento de medida socioeducativa, sendo a maioria [dos casos de internação] por roubo e tráfico de drogas”, destacou.

“Além disso, o último Mapa da Violência indica que a questão a ser encarada do ponto de vista da política pública é a mortalidade de jovens, sobretudo, dos jovens negros, e não a autoria de crimes graves por jovens”, completou.

Segundo o último Mapa da Violência, de cada três mortos por arma de fogo, dois estão na faixa dos 15 a 29 anos. De acordo com a publicação, feita pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, os jovens representam 67,1% das vítimas de armas de fogo no país.
Fonte: Agência Brasil

22 de abril...

@[270598079726158:274:Universo Lógico]
Ficou melhor assim?

domingo, 21 de abril de 2013

Educação é fundamental!!!

Via @[545618312133548:274:Coruja Profª.]

Professores da rede estadual terminam greve com multa de R$ 1,5 milhão

LEONARDO VIEIRA (Email · Facebook · Twitter)
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Atualizado:

Sindicalistas protestam em frente à Secretaria Estadual de Educação
Foto: Divulgação/Sepe
Sindicalistas protestam em frente à Secretaria Estadual de Educação Divulgação/Sepe
O Sindicato Estadual de Professores de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) terminou sua greve de 72 horas nesta quinta-feira (19) com uma multa de R$ 1,5 milhão. De acordo com uma liminar expedida pelo desembargador Ademir Paulo Pimentel, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) na última terça-feira (16), para cada dia de paralisação, o SEPE deveria pagar R$ 500 mil de multa.
Como a "greve de advertência" de 72 horas já estava acertada pela direção do Sepe deste março, os sindicalistas optaram por continuar o movimento. Segundo eles, houve cerca de 40% de adesão dos mais 75 mil professores da rede estadual. Já pelos números da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), apenas 271 docentes cruzaram os braços.
- Já fomos notificados da multa de R$ 1,5 milhões e vamos recorrer com nosso jurídico - explicou a coordenadora-geral do Sepe, Marta Moraes.
Professores e sindicalistas fizeram um protesto nesta quinta-feira em frente à Seeduc na tentativa de serem recebidos pelo secretário Wilson Risolia, que não foi bem sucedida. De lá, o grupo reuniu-se em assembleia para decidir os próximos passos do movimento. O Sepe marcou para a próxima quarta-feira (24) outro ato em frente à Seeduc com o mesmo objetivo, além de uma passeata para o dia 8 de maio que partirá do Largo do Machado, na Zona Sul, em direção ao Palácio Guanabara.
Os sindicalistas também decidiram por tentar marcar uma audiência com a presidente do TJ-RJ, Leila Mariano. Segundo eles, o grupo não foi ouvido pelo desembargador Pimentel, que expediu liminar estipulando a multa de R$ 500 mil por dia de paralisação.
Reivindicações
Uma das demandas da classe uma remuneração de cinco salários mínimos para professores, e 3,5 salários mínimos para demais funcionários da Seeduc. No entanto, de acordo com Marta Moraes, a principal reivindicação é a questão das condições de trabalho em sala de aula, que estariam sucateadas e superlotadas.
A Seeduc informou nesta quinta-feira que representantes do Sepe foram recebidos seis vezes pelo órgão neste ano. Segundo a secretaria, o próprio secretário Wilson Risolia teria se reunido duas vezes com os sindicalistas. A Seeduc afirmou ainda que haverá um reajuste acima de 5,84% em maio, referentes à inflação de 2012. No entanto, o aumento real ainda não foi divulgado.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/professores-da-rede-estadual-terminam-greve-com-multa-de-15-milhao-8156968#ixzz2R7zFimZb
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sábado, 20 de abril de 2013

Professor...

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CFESS lança manifesto pelo Dia da Luta Indígena

Ilustração de indígenas com o texto: assistentes sociais defendem os povos indígenas
Assistentes sociais defendem os povos indígenas. (Arte: Rafael Werkema/CFESS)
 
 
Em outubro de 2012, um caso envolvendo uma comunidade da etnia Guarani-Kaiowá e a Justiça Federal do Mato Grosso do Sul ganhou repercussão nacional. A população indígena, sob o risco de perder suas terras para o agronegócio, ameaçou cometer suicídio coletivo. Depois de um ato público na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a questão, e uma campanha de mobilização nas redes sociais, o governo federal interveio na questão.
 
À época, o Guarani-Kaiowá Elizeu Lopes denunciou: “Nossas lideranças estão sendo assassinadas”. Entretanto, este é apenas um das centenas de casos quase diários de violações dos direitos dos povos indígenas, que há mais de 500 anos vêm sendo massacrados em detrimento do capital do agronegócio.
 
E o que a categoria de assistentes sociais tem a ver com tudo isso?
 
“A lógica do capital coloca o lucro sobreposto aos direitos humanos, desconsiderando os fatores etnoculturais e os valores históricos, cuja relação com a terra pressupõe a sua preservação. É preciso respeitar a cultura e a territorialidade desses povos e lutar pelos seus direitos”, afirma a conselheira do CFESS Ramona Carlos.
 
O debate Serviço Social e a questão indígena é ainda recente para o Conjunto CFESS-CRESS. Em abril de 2012, o Conselho Federal lançou pela primeira vez um manifesto da entidade sobre o tema, demonstrando a necessidade de aprofundar o debate. No Seminário de Serviço Social e Direitos Humanos, em setembro de 2012, em Palmas (TO), o movimento indígena, representando pelo Cacique Babau, foi um dos atores centrais das discussões que permearam o evento.
 
A campanha de gestão (2011-2014) Sem Movimento Não Há Liberdade, desde seu lançamento, em dezembro do ano passado, tem dado visibilidade a dezenas de notícias sobre as populações indígenas. Uma das mais recentes dá destaque às escolas em Raposa Serra do Sol (RR), onde crianças e adultos de comunidades indígenas têm aprendido os dialetos originais de seus povos, mantendo assim sua tradição e cultura históricas.
 
E nesta sexta-feira, 19 de abril, Dia da Luta Indígena, o Conselho Federal lança seu segundo CFESS Manifesta sobre o tema.
 
“A condição de existência das populações indígenas é o território, e este é objeto de disputas com as populações indígenas que resultam em mortes, expropriação, extermínio cultural e físico, sendo as suas terras o principal alvo em prol de um modelo econômico que depreda, devasta, aniquila povos, culturas e o meio ambiente”, afirma o documento.   
 
Assistentes sociais têm trabalhado com a questão da saúde indígena. O campo profissional vem se ampliando e ultrapassa as fronteiras urbanas, tendo em vista que a questão social tem seus rebatimentos na área rural, inclusive com os povos indígenas. Nesse sentido, é possível encontrar profissionais do Serviço Social dentro das equipes interdisciplinares de saúde, nos Centros de Referências de Assistência Sociais (Cras) e em outros espaços de atenção a essas comunidades. Um trabalho que exige a compreensão que cada etnia constitui-se como um povo, com uma cultura própria, estrutura e organização, dadas as particularidades e especificidades, cujas visões de mundo impõem desafios de pensar políticas públicas capazes de assegurar o acesso, respeitando a cultura e os valores dessas comunidades.

Fonte: CFESS.

Rede estadual: paralisação de 24 horas com assembleia no dia 8 de maio!

DECISÃO DA ASSEMBLEIA DA REDE ESTADUAL

Criminalidade infantil é problema de adulto!!!

A violência gratuita não é contra as pessoas e sim contra o SISTEMA.
O SISTEMA não pode exigir disciplina e honestidade daqueles que ele próprio exclui. Ser honesto e seguir as regras tem que valer a pena, para todos...

Não à maioridade penal! Precisamos de políticas públicas, isso sim!

#COMPARTILHE
www.portaldoconselhotutelar.com.br

Brasil, mostra a sua cara!

Via @[545618312133548:274:Coruja Profª.]

Dia 24/4: debate sobre Serviço Social na atenção básica em saúde

         
Ciclo de debates serviço social e saúde
O 2° debate do ciclo será sobre Serviço Social na atenção básica em saúde

Debatedores:
Rodrigo Ribeiro (Assistente social no PAM Meriti e HUGG)
Patrícia Viana (Assistente social na PMS-Atenção Básica)

Data: 24/4, quarta-feira
Horario: 17h30
Local: Auditório do CRESS-RJ. Rua México, 41/1204

inscrições pelo email:
exercicioprofissional.saude@cressrj.org.br
 
Fonte: CRESS RJ.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

ESTADO DE GREVE da rede estadual continua!!!

Assembleia da rede estadual decide pela manutenção do estado de greve e por nova paralisação no dia 8

De SEPE/RJ (http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=3955)
______

Centenas de profissionais compareceram hoje à assembleia da rede estadual de educação (foto de Samuel Tosta) e ficou decidido que haverá uma nova paralisação, dessa vez de 24 horas, no dia 08 de maio (quarta-feira).

No mesmo dia 8 de maio, será realizada uma assembleia, às 10h (local a confirmar), para decidir os rumos do movimento. Após a Assembleia haverá uma passeata dos profissionais de educação até o Palácio Guanabara, sede do governo do estado. 

Foi decidido, também, que a assembleia do dia 8 de maio irá discutir se as escolas estaduais entrarão em greve (será votado o indicativo de greve); além disso, o estado de greve continua - o que significa que uma greve por tempo indeterminado pode ser aprovada na assembleia do dia 8 de maio.

A categoria realiza desde anteontem (dia 16) uma greve de advertência de 72 horas, que termina hoje – as aulas, com a decisão da assembleia, voltam ao normal a partir de amanhã (dia 19).

Neste momento, os profissionais de educação realizam um protesto em frente à sede da Secretaria de Estado de Educação. Eles reivindicam a abertura imediata das negociações.

Outra decisão da assembleia foi realizar um ato de desagravo ao Sepe na ABI, no dia 3 de maio (sexta-feira), às 18h, contra os ataques do governo Cabral ao sindicato. O sindicato vai convidar entidades do movimento civil para participar.

As principais reivindicações da categoria são:

1) Piso salarial para os professores de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para as merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos das escolas). 

2) Fim das remoções dos funcionários administrativos.

3) Fim do programa "Certificação";

4) Retirada da ação que multa o sindicato por realizar greve (leia mais).

5) Efetivação dos animadores culturais;

6) Concurso público para professor e funcionário;

7) Eleições para direção nas escolas;

8) 1/3 da carga horária do professor para o planejamento das aulas, como manda a lei federal;

9) Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos de aula em todas as séries.

Leia o calendário aprovado:

A partir do dia 24 de abril: vigílias diárias na SEEDUC para tentar negociação e audiência com o secretário Wilson Risolia.

Dia 3 de maio – ato de desagravo ao Sepe na ABI, às 18h, contra os ataques do governo Cabral ao sindicato. Participação de entidades do movimento civil.

Dia 4 de maio – Conselho Deliberativo da rede estadual.

Dia 16 de maio – caravanas de vários pontos do estado em direção ao Rio para protestar contra a política educacional do governo Cabral.

Deliberações da assembleia da educação estadual

Por Omar Costa
 
A assembéia de 18/04/13 também BOMBOU ( cerca de 500 pessoas ), e isso é fato.

A Seeduc continua MENTIROSA ao propagar que somente 271 professores faltaram ao trabalho. Muitos que aderiram a Greve de Advertência de 72h não foram a assembleia e isso é fato.

Deliberações principais:
> Continuamos em Estado de Greve ;
> Paralisação de 24h em 08/05/13 com:
- Assembleia as 10h no Clube Municipal - rua Haddock Lobo - Tijuca - Rio de Janeiro ;
- Após a assembleia caminhada do Largo do Machado Até ao Palácio Guanabara
- etc...

Nesse período é NOSSA obrigação trabalharmos juntos aos colegas , com vista a aumentarmos a mobilização e às Regionais do Sepe intensificarem as visitas , principalmente nas escolas ainda não visitadas. TODOS À LUTA.
 
A assembéia de 18/04/13 também BOMBOU ( cerca de 500 pessoas ), e isso é fato.

A Seeduc continua MENTIROSA ao propagar que somente 271 professores faltaram ao trabalho. Muitos que aderiram a Greve de Advertência de 72h não foram a assembléia e isso é fato.

Deliberações principais:
> Continuamos em Estado de Greve ;
> Paralisação de 24h em 08/05/13 com:
- Assembléia as 10h no Clube Municipal - rua Haddock Lobo - Tijuca - Rio de Janeiro ;
- Após a assembléia caminhada do Largo do Machado Até ao Palácio Guanabara
- etc...

Nesse período é NOSSA obrigação trabalharmos juntos aos colegas , com vista a aumentarmos a mobilização e às Regionais do Sepe intensificarem as visitas , principalmente nas escolas ainda não visitadas. TODOS À LUTA.

Exemplo para a educação do RJ!

Professores da rede estadual de SP entram greve a partir de segunda


 
Os professores da rede estadual decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (22). A decisão foi tomada em assembleia na tarde desta sexta (19) em assembleia no Masp (Museu de Arte de São Paulo). Cerca de 5.000 manifestantes interditaram todas as faixas da avenida Paulista.

 Os professores reivindicam reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012, o cumprimento da jornada extraclasse, o fim da remoção e da designação de professores das escolas de tempo integral, entre outras demandas. A manifestação é organizada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). 

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirmou, em nota na quinta-feira, que sempre atendeu as solicitações de negociação do sindicato. "A entidade sindical tem participado desde agosto de 2011 dos trabalhos conjuntos entre representantes do Governo do Estado e de associações de profissionais da educação para a construção do Plano de Carreira do Magistério", afirmou a pasta. 
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Professores da rede estadual de SP fazem manifestação na avenida Paulista50 fotos

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Uma manifestação organizada por professores da rede estadual de São Paulo ocupa todas as faixas da avenida Paulista nos dois sentidos, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). A concentração começou às 14h desta sexta-feira (19) no vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo). Os professores decidiram entrar em greve a partir de segunda (22) Nelson Antoine/ Fotoarena/ Estadão Conteúdo
Segundo o órgão, o governo cumpre integralmente a Lei do Piso do Magistério, com um salário inicial dos professores de educação básica 2, com jornada de 40 horas semanais, de R$ 2.088,27. Ainda de acordo com a pasta, o "Estado obedece também ao limite máximo de dois terços da carga horária total estabelecido pela Lei do Piso para a jornada de trabalho docente em classe."

Aumento de 8%

Nesta semana, o governo anunciou um reajuste de 8% para docentes e servidores da educação. A decisão tenta compensar a perda pela inflação, que, no passado, foi de 5,84% (IPCA). Representantes sindicais criticaram.
Com os 8%, o piso salarial de início de carreira, de 40 horas, passará a R$ 2.257,84. O valor de 2013, que vale a partir de 1.º de julho, representa um aumento de R$ 44,28 em relação ao previsto anteriormente para o ano. Em 2014, com os 7% de reajuste previsto, o valor será de R$ 2.415,89.
A Apeoesp entende que o reajuste não representa ganho real. "Pelo menos demonstra que (a política) não vai ficar congelada, mas o problema é o porcentual. Os dois pontos são vergonhosos", diz a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha. "Não houve compensação da inflação do ano passado e de 2011. Teria de ser, no mínimo, 12% neste para se falar em ganho real."
 
Fonte: Educação Uol.

Dia do Índio



O Dia do índio, criado pelo então presidente da república Getúlio Vargas relembra o dia, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos". O dia do Índio tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles tem na nossa história.
O momento é conturbado para comemorações. Ontem, cerca de 300 de índios, segundo cálculos da Polícia Militar, protestaram em frente à entrada principal do Palácio do Planalto contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC ) 215 e também contra portaria da Advocacia-Geral da União (AGU).
De acordo com um dos representantes do movimento, Neguinho Tuka, a população indígena não foi ouvida durante o processo de elaboração da PEC e teme perder suas terras com as mudanças. A proposta transfere para o Congresso Nacional o poder de decidir sobre a demarcação de terras indígenas.
Os índios - de 116 etnias, conforme o movimento - também protestaram contra a Portaria 303 da AGU que estende a todos os processos demarcatórios de terras indígenas a obrigação de que sejam observadas as 19 condicionantes impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a manutenção da demarcação da Raposa Serra do Sol.
Na terça-feira (16), o mesmo grupo ocupou o plenário da Câmara dos Deputados para protestar contra a PEC 215.(A.N)
 
Fonte: Folha da Manhã.

NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO

SEPE/CAMPOS REPUDIA VEEMENTEMENTE A DEMISSÃO DE JORNALISTA DA INTERTV

O SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação)- Núcleo Campos vem a público apresentar  NOTA DE REPÚDIO à demissão do jornalista  Luiz Gonzaga Neto que há 4 (quatro) anos era responsável pela edição e apresentação  do jornal local  RJTV 2ª edição da Inter TV.
Existem fortes indícios que a  demissão ocorreu em virtude da veiculação de uma matéria plausível que denuncia os gastos milionários da Prefeitura de Campos dos Goytacazes com a empresa EXPOENTE. O RJTV 2ª edição informou que através de licitação, a prefeitura está adquirindo materiais didáticos para serem utilizados pelos alunos das escolas municipais de Campos, onerando desnecessariamente os cofres públicos do município já que materiais com a mesma finalidade são oferecidos  gratuitamente pelo  Ministério da Educação (MEC). O SEPE, inclusive teve o prazer de participar dessa matéria, que foi veiculada na noite da segunda-feira(15/04/13), onde tivemos a oportunidade de tornar pública mais uma vez a nossa indignação quanto ao material didático da Expoente, que destoa da realidade local, além de representar um gasto desnecessário.
As informações que temos é que o jornalista Luíz Gonzaga Neto foi demitido na quarta-feira (17/04/13), sendo substituido sem nenhuma justificativa formal.
Mediante esses fatos, solicitamos um esclarecimento da INTERTV à população, quanto aos motivos da demissão do jornalista que, cumprindo o seu papel em prol de um jornalismo sério e comprometido com a realidade dos fatos, tornou público uma denúncia já  feita anteriormente pelo SEPE desde 2011.

O SEPE CAMPOS vem por meio desta, manifestar a sua solidariedade ao jornalista Luiz de Gonzaga Neto, declarando a sua disposição em lutar pela justiça sempre, contra qualquer forma de opressão e/ou represálias.

Campos dos Goytacazes, 19 de Abril de 2013.
SEPE/ CAMPOS

19 de abril - Dia do Índio

No dia 19 de Abril é comemorado o Dia do Índio, relembrando o dia em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México.
Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano.
O dia do Índio tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles tem na nossa história.
 
No dia 19 de Abril é comemorado o Dia do Índio, relembrando o dia em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México.
Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano.
O dia do Índio tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles tem na nossa história.

Professores em estado de greve

 


Após assembleia realizada no ontem Rio de Janeiro pelo sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), ficou decidido que os profissionais do ensino encerraram a greve de advertência de 72 horas. Contudo, os professores continuam em estado de greve e uma nova paralisação está programada para o próximo dia 8 de maio.
O diretor do sindicato Eduardo Peixoto explicou que para o Sepe o resultado do assembleia é menos importante, porque, segundo ele, o sindicato luta pelos direitos há cerca de 20 anos.
— Tudo que organizamos é planejado de forma cautelosa. Sabemos que o aluno não pode sair prejudicado, mas tentamos minimizar o prejuízo. Tentamos chamar atenção do governo do estado para certas reivindicações. Tudo foi protocolado junto à secretaria de Educação. Não nos preocupamos com a decisão judicial porque o direito de lutar cabe a nós e é condicional — afirmou.
O mesmo explicou que a greve teve adesão parcial dos professores de Campos. Entretanto, nas escolas Liceu de Humanidade de Campos e Nilo Pessanha, as aulas aconteceram normalmente.
Segundo a professora de ciências do Liceu, Sirley Dângela Pires, nenhum professor aderiu a esta greve de advertência de 72 horas. “As aulas aqui aconteceram normalmente. Pelo que eu saiba, nenhum professor do Liceu aderiu a esta greve. Ligaram-me perguntando sobre a greve e eu nem sabia”, afirmou.
A aluna do Liceu do 3º ano, Ana Julia Barbosa Pereira, confirmou o que foi dito pela professora. “Estou tendo aula normalmente, todos os meus professores têm comparecido”, informou.
A coordenadora geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), em Campos, Christini Marcelino esclareceu algumas das reivindicações. “Estão querendo terceirizar os cargos de merendeiras, vigias e serventes. Além disso, os salários pagos não atendem à categoria e os professores tiveram perda salarial de 40%”, disse.
 
Marcelle Salerno


Foto: Rodrigo Silveira

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Vergonha!!!

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Brasil tem três computadores para cada cinco habitantes

A quantidade de computadores em uso no Brasil, somados os corporativos e os domésticos, chega a 118 milhões, aponta pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta quinta-feira. Isso significa que existem, no país, três computadores para cada cinco habitantes.
O estudo mostrou também que o número de computadores dobrou no período de quatro anos. Para este ano, a FGV estima que serão comercializados 22,6 milhões de unidades, o que equivale a uma unidade por segundo.
A projeção para daqui a três anos é que o país tenha um computador por habitante, com 200 milhões de unidades. Esse crescimento será puxado, explica o professor Fernando Meirelles, coordenador da pesquisa, pelo aumento previsto nas vendas de tablets, também classificado como computador pela pesquisa.
O levantamento, que é feito há 24 anos e divulgado anualmente, consultou cinco mil grandes e médias empresas com 2,2 mil respostas válidas.
 
Fonte: Agência Brasil

Menos Tv e mais livros

 
Emília, Narizinho e Pedrinho. Se seus filhos ainda não sabem quem são esses personagens da literatura brasileira, está na hora de pôr a leitura em dia. Hoje, no Dia Nacional da Literatura Infantil, pais e professores podem aproveitar para incentivar um pouco mais do mergulho no mundo das letras. A Biblioteca Infantil da Fundação Cultura Jornalista Oswaldo Lima mantém suas portas abertas das 8h às 18h à espera das crianças com diversas opções literárias que vão de gibis às histórias clássicas do imaginário infantil, como “Dom Quixote”. A Biblioteca Infantil, assim como a Nilo Peçanha, estão localizadas no Palácio da Cultura, na Praça da Bandeira, Centro, próximo ao Hospital da Santa Casa de Misericórdia.
Outra opção para o dia é participar do Troca-Troca Literário, realizado pela prefeitura de Campos, através da secretaria de Educação. O evento será realizado pelo Programa de Leitura “Ler para Ser” na sede da secretaria, no final da rua Gil de Góis s/nº, (na antiga estação). Os interessados devem levar livros de literatura infantil, juvenil e adulto e realizar a troca no hall de entrada, das 9h às 14h.
Monteiro Lobato é o motivo do Dia Nacional do Livro Infantil ser comemorado hoje. O escritor brasileiro, que foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil viveu parte da sua vida em fazendas e seus maiores sucessos eram personagens que viviam em sítios — assim nasceu o “Jeca Tatu”, um caipira muito preguiçoso. Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Mas, em seguida, veio o que pode ser considerado como a maior obra da literatura infanto-juvenil: “O Sítio do Picapau Amarelo”, que foi transformado em obra televisiva nos anos 1980, sendo regravado no final dos anos 1990.
— Aqui na biblioteca, contamos com todo o acervo de obras de Monteiro Lobato para garantir o contato das crianças com o autor. Temos ainda obras clássicas que devem ter feito parte da infância dos pais que vierem aqui, como os clássicos da Disney  — conta o diretor da Biblioteca Municipal Nilo Peçanha e Biblioteca Infantil, Maurício Xexéo.
Para a escritora Isabel Assad, que recentemente foi premiada pelo Congresso da Sociedade de Cultura Latina — seção  Brasil, na categoria melhor livro infanto-juvenil com o título “O Menino Menor Que Seu Sonho”, “toda a iniciativa de leitura no país deve ser incentivada ao extremo”.
— A criança precisa pensar colorido. Estamos praticamente sem verde nas ruas. Está tudo cada vez mais cinza, de asfalto, de poluição. A literatura permite à criança um novo olhar para a realidade — disse ela, chamando a atenção para o fato de hoje crianças e adolescentes pertencerem a uma geração voltada às telas de computador, televisão e celular.
“Os pais deveriam ler cada vez mais para os filhos, sentar, abrir o livro e fazer as  viagens instigadas pela literatura. Os noticiários da televisão só mostram violência, assim como os desenhos e os vídeos games”, disse.
 
Talita Barros e Lívia Nunes