SOS EDUCAÇÃO EM CAMPOS

O Blog tem por objetivo ser um espaço aberto para a divulgação de notícias sobre educação, sociedade e cidadania em Campos e região. Tendo como referência a educação como principal fonte de promoção da cidadania.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A responsabilidade é de todos!!! Faça a sua parte!!!

O período de chuvas traz sempre consigo uma grande preocupação que se transforma em um dura realidade, a proliferação da dengue que assola todo o país. A única arma para lutar contra essa doença é a prevenção. Já que os governos não tomam providências efetivas para erradicar o vírus. A prevenção inicia-se com o combate de focos de acúmulo de água, que possibilitam a criação do mosquito transmissor da doença.

A erradicação dessa doença, é responsabilidade dos governos, mas a sociedade também tem um papel importantíssimo nesse processo. Não devemos acumular água em latas, pneus, vasos de plantas, etc; além de manter o quintal de nossas casas sempre limpos, sem acúmulo de água em lajes ou em nenhum outro local. Portanto, segue abaixo algumas dicas de prevenção do site http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html 



 
DicasDicasDicasDicasDicas
DicasDicasDicasDicasDicas

DENGUE: a prevenção sempre é o melhor remédio!

Campos já tem o primeiro caso de dengue hemorrágica confirmado

O município de Campos já tem o primeiro caso de dengue hemorrágica confirmado este ano. A vítima da doença é um homem de 22 anos, morador do parque Santa Helena, em Guraus, que já recebeu alta após tratamento. A informação foi passada em primeira mão pelo superintendente de Saúde Coletiva de Campos, Charbell Kury, ao participar do Folha no Ar desta sexta-feira. Ao todo 23 casos da doença do tipo clássico já foram confirmados até agora no município e outros 27 ainda seguem suspeitos. Para conter o avanço da doença e uma possível epidemia, previamente anunciada, amanhã acontece o “Farol Dia D de combate à dengue”.
A maior incidência da doença, segundo Charbell Kury, tem ocorrido nos parques Guarus e Santa Ana (distrito de Travessão), onde já foram confirmados quatro casos da doença em cada. Em seguida vem o Calabouço com três casos. Outros bairros que também preocupam pela incidência são o Califórnia, Aurora, Centro e Imperial.
A maior incidência da doença, segundo Charbell Kury, tem ocorrido nos parques Guarus e Santa Ana (distrito de Travessão), onde já foram confirmados quatro casos da doença em cada. Em seguida vem o Calabouço com três casos. Outros bairros que também preocupam pela incidência são o Califórnia, Aurora, Centro e Imperial.
— O caso hemorrágico não foi grave, mas o paciente teve sangramento e por isso precisou ser internado para tratamento e já recebeu alta. Estamos preocupados agora com esse pós chuva, quando a água começa a secar e podem surgir novos focos e uma incidência maior de casos a partir de fevereiro. Até agora, a situação está sob controle, mas todos devem ficar atentos. Temos uma preocupação com a introdução do vírus do tipo 4, pois já há a confirmação de 12 casos em Niterói, que é bem próximo — destacou Charbell.
Mutirão — Neste sábado acontece o “Farol Dia D de combate à dengue” do Xexé ao Lagamar. O mutirão vai envolver várias secretarias como a de Saúde e Serviços Públicos, responsável pela limpeza urbana. Ao todo, cerca de 550 pessoas estarão trabalhando na ação. “Contamos com a colaboração de todos os moradores e veranistas”, finalizou.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Frase de Domingo!!!

" Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!"

Paulo Freire

Criança 'inflaciona' e 'turbina' a lista de material escolar

TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO
LUISA PESSOA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mochila estampada com princesas, estojo com personagens do filme do momento, cola com gliter. Nas prateleiras de lojas que vendem material escolar, as tentações para as crianças são muitas.
Por isso, levá-las na hora das compras pode pesar, e bastante, no bolso dos pais.
Aproveitando a temporada de compra de material e a volta às aulas, a partir dessa segunda-feira, a Folha convidou uma estudante de 10 anos para um experimento.
Com a lista de uma escola tradicional de São Paulo em mãos, a reportagem levou Natália de Albuquerque do Amaral às compras.
Ela foi orientada a escolher o que quis, sem precisar olhar os preços. A única regra era seguir a lista da escola.
Ao mesmo tempo, a reportagem também simulou outra compra, contendo produtos similares, mas com os valores mais em conta.
Resultado: a cesta da menina ficou o triplo do valor da outra, onde havia apenas os materiais mais baratos; R$ 429,51, contra R$ 159,87.
No final, a estudante foi autorizada a selecionar itens de fora da lista da escola. Aqueles que viu na prateleira e insistiria com a mãe para levar.
Foram dez produtos, entre eles uma garrafinha com personagem de desenho animado, adesivos coloridos e tintas fluorescentes. A conta final subiu para R$ 614,98.
"Nossa, se fosse de verdade minha mãe ficaria bem brava", divertiu-se Natália no caixa, após ver o resultado.
A escolha dela foi baseada na beleza dos itens, explicou. De preferência, os que continham a estampa de algum tipo de animal, paixão dela.
A tesoura colorida custou R$ 9,99; a mais barata, toda preta e de melhor qualidade, R$ 1,99; o lápis de cor, que vinha com um estojinho, R$ 39,90; um sem estojo, R$ 2,6.
DE VERDADE
A compra de Natália foi de brincadeira e não passou do caixa da loja. Mas na papelaria Kalunga, onde aconteceu o experimento, não eram poucos os pais que enfrentavam o desafio de verdade.
Em frente à prateleira das canetas, a administradora de empresas Etel Fernandes, 44, tentava convencer o filho Gabriel, 14, que uma caneta azul de R$ 6 não era necessária, quando havia outra, praticamente igual, por R$ 3,99.
Teve que ouvir o outro filho, Lucas, 12, chamá-la de "sovina", em tom de piada.
Cada item passou por negociação, conta ela, que disse que os filhos geralmente entendem o porquê de não levarem sempre o que querem.
Mas isso não acontece em todas as famílias. "Os filhos influenciam a compra dos pais", afirma Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, ONG que discute o consumismo infantil.
Já a criança, por sua vez, é influenciada pela propaganda do produto, completa ela.
Mas o caminho ideal seria o pai deixar a criança em casa e escolher tudo sozinho?
Para a psicanalista Isabel Kahn Marin, professora de psicologia infantil da PUC-SP, a resposta é não.
Para ela, melhor é levá-la para a compra e aproveitar o momento para educar o filho.
"Essa compra pode servir para se trabalhar com a criança o conceito de caro e barato, do que pode e o que não pode [fazer e comprar] e explicar que, muitas vezes, o que ela viu no comercial não é o melhor para ela."
"É o momento de estabelecer limites", diz a professora.

Manhã de sol em Campos!!!

É DOMINGO!!!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Justiça manda Secretaria Estadual de Educação de São Paulo cumprir, em 72 horas, jornada da Lei do Piso


Do site da Apeosp: Na tarde desta quarta-feira, 18, o juiz da 3ª Vara da Fazenda determinou à Secretaria da Educação o cumprimento, em 72 horas, a liminar concedida anteriormente à APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) exigindo que o governo aplique a jornada da Lei do Piso (Lei 11738/2008) a todos os docentes, independente do regime de contratação, garantindo que 33% sejam utilizados para atividades como correção de provas, preparação de aulas, formação profissional, entre outras atividade.

Não cabe mais recursos por parte do governo. Pela Lei do Piso, o professor com jornada reduzida (12 horas semanais) cumpre 8 horas com alunos e 4 horas de HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo); na jornada integral (40 horas semanais), 26 com alunos, 4 de HTPC e 6 de HTPLE ( Horário de Trabalho Pedagógico em Local de Livre Escolha) - leia tabela acima.

Fonte: Sepe RJ

Feriados e pontos facultativos de 2012


Segundo o texto da portaria nº 595, de 22 de dezembro de 2011, as datas consideradas feriados nacionais são:
1º de janeiro - Confraternização Universal (domingo);
21 de abril - Tiradentes (sábado);
1º de maio - Dia Mundial do Trabalho (terça-feira);
7 de setembro - Independência do Brasil (sexta-feira);
12 de outubro - Nossa Senhora Aparecida (sexta-feira);
2 de novembro - Finados (sexta-feira);
15 de novembro - Proclamação da República (quinta-feira) e
25 de dezembro - Natal (terça-feira).

Outro feriado divulgado é de 28 de outubro (domingo), em que funcionários públicos comemoram o Dia do Servidor Público, conforme a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Dentre os pontos facultativos estão:
20 e 21 de fevereiro - Carnaval (segunda e terça-feira),
22 de fevereiro (quarta-feira de Cinzas, sendo ponto facultativo até as 14h),
6 de abril - Paixão de Cristo (sexta-feira),
7 de junho - Corpus Christi (quinta-feira),
24 de dezembro - véspera do Natal (segunda-feira)
e 31 de dezembro - véspera de Ano Novo (segunda-feira).

Ensino de Jovens e Adultos com inscrições abertas em São João da Barra

Divulgação
EJA atende à pessoas com idade acima de 15 anos, com aulas no turno da noite
EJA atende à pessoas com idade acima de 15 anos, com aulas no turno da noite
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A Escola Municipal Domingos Fernandes da Costa, em São João da Barra, está com matrículas abertas para o Ensino de Jovens e Adultos (EJA) do 6º ao 9º ano.

Os interessados devem comparecer à secretária da unidade escolar portando histórico escolar ou declaração, certidão de nascimento ou de casamento e dois retratos 3x4.

No mês de janeiro o atendimento acontece às quartas e quintas-feiras, das 9h às 13h. No mês de fevereiro, o funcionamento voltará ao horário normal, das 7h às 22h. O prazo final para as inscrições está previsto para a primeira semana de fevereiro.

O EJA atende pessoas com idade acima dos 15 e anos e as aulas acontecem no período noturno.

Fonte: Site Ururau

Investimento público em educação chega a 5,1% do PIB, segundo Inep

Reprodução
O estudante do ensino superior é o que recebe o maior investimento
O estudante do ensino superior é o que recebe o maior investimento
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O investimento público direto em educação chegou a 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. O patamar ficou praticamente estável já que, em relação ao ano anterior, o crescimento foi de 0,1 ponto percentual. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (19/01) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

A maior parte dos recursos, 4,3% do PIB, foi aplicada na educação básica, etapa que compreende a educação infantil, o ensino fundamental e o médio. O investimento no ensino superior correspondeu a 0,8% do PIB.

Apesar de o maior montante dos recursos estarem concentrados na etapa básica, o estudante do ensino superior é o que recebe o maior investimento proporcionalmente. Enquanto os governos municipais, estaduais e a União gastaram R$ 3.580 por aluno da educação básica, no ensino superior, o valor investido por matrícula foi cinco vezes maior: R$ 17.972. Todos os dados se referem a 2010. Apesar da diferença, houve redução das disparidades já que em 2009 a razão era 5,2 vezes maior.

Desde o início da série histórica produzida pelo Inep, o patamar do investimento público em educação em relação ao PIB cresceu de 3,9% em 2000 para 5,1% em 2010. Isso significa que, em uma década, o Brasil ampliou em 1,2 ponto percentual do PIB os recursos aplicados em educação.

Os dados divulgados pelo instituto deverão subsidiar as discussões sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), que está em tramitação na Câmara dos Deputados. O projeto prevê o aumento dos gastos em educação até que se atinja 7% do PIB no prazo de dez anos, um incremento de 1,9 ponto percentual em relação ao patamar atual.

Essa meta foi definida pelo governo, mas entidades da área e movimentos sociais pressionam para que ela seja ampliada para 10% do PIB. Esse é o ponto mais polêmico do projeto que deveria ter sido aprovado no fim do ano passado, mas teve sua votação adiada justamente porque não havia consenso sobre a meta de investimento.

Os trabalhos da comissão especial que analisa o PNE serão retomados logo após o fim do recesso parlamentar.
Veja qual foi o valor investido, por aluno, em cada etapa de ensino ao longo de 2010:

Educação infantil: R$ 3.580

Ensino fundamental – séries iniciais: R$ 3.859

Ensino fundamental – séries finais: R$ 3.905

Ensino médio: R$ 2.960

Fonte: Agência Brasil

Ensino superior: R$ 17.972

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Possibilidade de aumento para servidor público somente em 2013

Greve geral do funcionalismo deve movimentar até 1 milhão de trabalhadores em abril
Greve geral do funcionalismo deve movimentar até 1 milhão de trabalhadores em abril
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A pré-anunciada greve geral do funcionalismo por reajuste salarial, que pode mobilizar até 1 milhão de trabalhadores e deve ocorrer em abril, parece não assustar o governo federal. Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, afirmou que a mobilização é “natural” visto que as classes sindicais unificam um grupo grande de funcionários públicos da União.

De qualquer forma, ciente da importância do nível de relacionamento e diálogo com o funcionalismo e dos prejuízos de uma greve para a população, o governo vai criar uma nova secretaria exclusivamente para intermediar os debates com as centrais sindicais.

“Achamos natural. É o papel do sindicato mobilizar mesmo, já esperávamos que acontecesse, todo ano acontece. O que vai evitar o conflito é termos instrumentos adequados para tratar isso e o instrumento mais adequado é a negociação. Estamos preparados para negociar, para ouvir, fazendo o exercício exaustivo do diálogo, para evitar que o conflito chegue no limite, que é a greve. Temos competência política para chegar a um entendimento com as entidades sindicais dos servidores federais”, ponderou.

No entanto, as propostas de aumento, caso sejam aceitas, só devem ser concretizadas na folha de pagamento de 2013. “Negociamos em um ano o Orçamento do ano seguinte. As negociações de 2011 foram fechadas em 31 de agosto, o que inclui gastos com pessoal para o exercício seguinte. Gastos com pessoal para 2012 já estão definidos, todas as negociações [a partir de agora] serão para o Orçamento de 2013”, disse. Atualmente, o gasto com pessoal custa R$ 7 bilhões mensais das contas federais.

Durante o diálogo exaustivo entre governo e sindicatos, a cautela deverá dar o tom das negociações. Não vai ser fácil fazer com que o Palácio do Planalto abra a carteira neste momento de incertezas em relação à crise econômica internacional. “A crise impôs uma medida ainda mais cautelosa. O aperto de cinto tem a ver com a capacidade do país de fazer o que precisa ser feito na medida certa. Precisamos conciliar planejamento da reorganização da força de trabalho, da renovação ao longo do tempo, valorização das carreiras públicas. Em tudo isso, a conta é a mesma, gasto de pessoal, não é só reajuste salarial”, justificou.

Caso as negociações não cheguem a um entendimento comum, as greves trabalhistas serão tratadas de maneira firme. “Nós respeitamos o direito de greve, mas os sindicatos sabem que esse direito não pode ser exercido ao arrepio de um direito maior que é o direito da sociedade, que não pode sofrer prejuízo irrecuperável em função da greve. Se fizer greve [o funcionalismo público], vai ser cortado o ponto”, disse Duvanier.

Para intermediar os debates com as centrais sindicais, uma nova secretaria será criada. A atual Secretaria de Recursos Humanos será extinta e dará espaço à Secretaria de Relações do Trabalho, que manterá Duvanier Paiva como titular. “Será uma secretaria só para cuidar da negociação, do relacionamento com novos instrumentos de diálogo com o funcionalismo. Também vem para consolidar a conversa como processo permanente. Em determinados períodos do ano, as negociações tomam 80% do meu tempo como secretário”, disse.

Fonte: Site Ururau

Segundo IBGE famílias gastam mais com saúde do que governo

Reprodução
Pesquisa aponta que gastos do SUS e com medicamentos foram menores
Pesquisa aponta que gastos do SUS e com medicamentos foram menores
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Embora os gastos do governo com bens e serviços de saúde tenham aumentado em ritmo mais intenso entre 2007 e 2009, as famílias continuam contabilizando despesas mais elevadas nesse setor. Entre os dois anos, as famílias brasileiras responderam, em média, por mais da metade (56,3%) desses gastos, o que representou cerca de 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em todo o período. Já os gastos da administração pública aumentaram sua participação no PIB de 3,5% para 3,8% entre os dois anos.

Os dados fazem parte da pesquisa Conta Satélite de Saúde, divulgada nesta quarta-feira (18/01), no Rio, peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento traz informações sobre a produção, o consumo e o comércio exterior de bens e serviços relacionados à saúde, além de dados relacionados ao trabalho e à renda nas atividades que geram esses produtos.

De acordo com o estudo, as famílias gastaram, em 2009, R$ 157,1 bilhões em bens e serviços de saúde, enquanto a administração pública desembolsou R$ 123,6 bilhões com o mesmo setor. Já as instituições sem fins lucrativos a serviço das famílias gastaram R$ 2,9 bilhões (0,1% do PIB). Dessa forma, o consumo de bens e serviços de saúde naquele ano representou 8,8% do PIB total do país, alcançando R$ 283,6 bilhões.

Em 2009, as principais despesas de consumo final das famílias foram com outros serviços relacionados com atenção à saúde, como consultas médicas e odontológicas, exames laboratoriais (36,3% do total) e com medicamentos para uso humano (35,8%). No caso da administração pública, 66,4% do total foi gasto com saúde pública. As despesas em unidades privadas contratadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) responderam por 10,8% e os medicamentos para distribuição gratuita representaram 5,1% dos gastos.

Fonte: Site Ururau

Governo vai incluir vacina heptavalente para crianças em quatro anos

Reprodução
Vacina tem capacidade de imunizar contra sete doenças de uma única vez
Vacina tem capacidade de imunizar contra sete doenças de uma única vez
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O governo vai incluir no calendário de saúde das crianças a vacina heptavalente no prazo de quatro anos, com capacidade de imunizar contra sete doenças de uma única vez.

O Ministério da Saúde assinou nesta quarta-feira (18/01) um acordo para desenvolver a nova vacina em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto Butantan e a Fundação Ezequiel Dias. A tecnologia que será usada é resultado de um acordo entre a Fiocruz e o laboratório privado Sanofir.

A heptavalente vai substituir a pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenza tipo B) e a pólio injetável, que entram no calendário a partir do segundo semestre deste ano, além da de meningite C conjugada.

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, além de proteger de várias doenças com apenas uma injeção, as vacinas combinadas, como a penta e a hepta, evitam que os pais tenham de levar os filhos tantas vezes aos postos de saúde.

O governo anunciou também a inclusão da vacina injetável contra poliomielite e a pentavalente no calendário a partir do segundo semestre deste ano.

A pólio de injeção será dada aos bebês de dois e quatro meses de idade. A gotinha, também contra a paralisia infantil, será mantida e aplicada nos reforços aos seis e 15 meses de idade.

 Fonte: Site Ururau

Uso de aparelhos eletrônicos poderá ser proibido em sala de aula

A Câmara analisa o Projeto de Lei 2806/11, do deputado Márcio Macêdo, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, incluindo celular, em salas de aula de ensinos básico e superior.

Pela proposta, só serão permitidos aparelhos relacionados ao “desenvolvimento de atividades didáticas e pedagógicas” após autorização dos professores ou da diretoria da escola. O projeto é semelhante a substitutivo aprovado pela Comissão de Educação e Cultura ao PL 2246/07, do ex-deputado Pompeu de Mattos. O texto foi arquivado no fim da legislatura passada.

Macêdo lembrou que o projeto de 2007 proibia apenas o uso de aparelhos celulares em sala de aula. O substitutivo, que serviu de base para a proposta apresentada por Macêdo, estendeu a proibição a outros aparelhos portáteis. “Na discussão do projeto na comissão, em 2009, concluiu-se que, para preservar a essência do ambiente pedagógico, cabe a extensão da proibição de uso em sala de aula a todos os equipamentos eletrônicos portáteis que desviam a atenção do aluno do trabalho didático desenvolvido pelo professor”, destacou.

Tramitação -O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Câmara dos Deputados

RJ prorroga pagamento de IPVA e ICMS em cidades afetadas por chuva

Medida foi divulgada pela Secretaria de Fazenda e vale para 11 cidades.
ICMS pode ser pago até 31 de julho; 1ª parcela do IPVA vence em 7 de maio.

Do G1 RJ
 
Os moradores de 11 cidades do interior do estado do Rio de Janeiro afetadas pela chuva tiveram o prazo prorrogado para o pagamento do ICMS e do IPVA. A informação foi divulgada nesta terça-feira (17) pela Secretaria de Fazenda.
Segundo o governo do Rio, a medida vale para os municípios de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, São Fidélis, Bom Jesus do Itabapoana, Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Miracema, Aperibé, no Noroeste Fluminense, e Sapucaia, no Centro-Sul Fluminense.
Por causa das chuvas, 22 pessoas morreram em Sapucaia. Mais de 12 mil pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas em todo o estado.

ICMS até 31 de julho

 Segundo a Secretaria de Fazenda, o ICMS decorrente de operações próprias, com vencimento entre 10 de janeiro e 31 de março poderá ser quitado até 31 de julho. O contribuinte poderá optar em pagar o imposto em parcela única ou em até seis parcelas mensais.

Para fazer o parcelamento do imposto com o prazo prorrogado, o morador deve protocolar o pedido diretamente na repartição fiscal de sua circunscrição até 29 de junho. Depois de protocolar o pedido, as guias para o pagamento poderão ser impressas no site Portal de Pagamentos da Secretaria de Fazenda.

IPVA em 7 de maio

 Já o vencimento do IPVA nas cidades em situação de emergência foi transferido para 7 de maio. Nesta data, os contribuintes poderão efetuar o pagamento em cota única e da primeira parcela do tributo. A segunda parcela passa para 5 de junho. A terceira mensalidade vence em 4 de julho.


Fonte: G1

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Material escolar: sindicato de SP é investigado por recomendar aumento nos preços

SÃO PAULO - O Simpa-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Escolar e Papelaria do Estado de São Paulo e Região) e o presidente do sindicato, Antônio Martins Nogueira, estão sendo investigados por recomendar data, valores e percentuais de aumento dos preços de material escolar ao consumidor.

A determinadação partiu da SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC).

O sindicato também terá de publicar em cinco jornais de grande circulação, por dois dias seguidos, a nota da secretaria que informa os afiliados da proibição de recomendar aumento nos valores dos produtos. O DPDC alertou os Procons de todo o país para que redobrem a atenção e o monitoramento de papelarias e lojas de revenda de materiais escolares.

Segundo o Ministério da Justiça, a medida preventiva foi tomada após conhecimento de notícias veiculadas pela imprensa em 21 de dezembro de 2011, dizendo que o Simpa-SP estaria recomendando que o varejistas repassassem para os preços dos produtos que compõem a lista de material escolar o índice da inflação no período.

Recomendação

Nas matérias veiculadas pela imprensa, o Simpa-SP sugeria que os consumidores antecipassem a compra de material escolar, para evitar o repasse de 7%, referente à inflação anual.

Ainda nas matérias publicadas, o presidente do sindicado afirmou que o aumento ainda não havia ocorrido, mas que nas próximas compras deveria haver reajuste de até 10% no valor das mercadorias.

Segundo o secretário de Direito Econômico, Vinicius Marques de Carvalho, essa prática do sindicato é ilegal e os consumidores são os que mais sofrem com isso.

"Os sindicatos e as associações de classe desempenham papel fundamental em nossa sociedade. Suas atividades podem beneficiar seus integrantes e também contribuir para o aumento da eficiência do mercado. No entanto, práticas como esta não apenas ferem a ordem econômica como também tentam indexar artificialmente um setor da economia do país", explicou Carvalho.

Punição

Combinação e alinhamento de preços é uma prática anticoncorrencial prevista na lei 8884/94. Caso a medida preventiva seja descumprida, o sindicato deverá pagar multa de R$ 10 mil por dia.

 Fonte: Uol

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dislexia pode estar associado à problemas de saúde física e mental

Reprodução
Os professores são os primeiros à diagnosticar o problema
Os professores são os primeiros à diagnosticar o problema
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A dislexia, um transtorno de aprendizagem caracterizado pela dificuldade de associar sons, palavras e significados, é um tipo de problema que normalmente só é diagnosticado após a criança iniciar sua vida escolar. Os professores acabam sendo os grandes responsáveis pela identificação dessa condição. Mas além da dislexia as dificuldade de aprendizado podem estar associadas a uma série de outros problemas de saúde física e mental.























“É justamente na fase de alfabetização que uma série de problemas que antes poderiam passar desapercebidos vão começar a ser notados. Normalmente é o professor, que acompanha o desenvolvimento da criança de forma sistemática na escola, que vai notar algum tipo de dificuldade e, normalmente após uma conversa com os pais, vai encaminhar para avaliações que determinarão se a criança tem realmente uma condição”, explica Jaime Zorzi, médico fonoaudiólogo, especialista em crianças com dificuldade de aprendizado e autor do livro Dificuldades de aprendizagem: dislexia e outros distúrbios.

A dislexia, diz Zorzi, acaba sendo uma das principais condições a serem verificadas quando existe essa dificuldade no aprendizado da criança. Aproximadamente entre 3% a 4% das crianças em idade escolar apresentam a síndrome.

“Se formos considerar algo em torno de 40 a 45 milhões de crianças que estão matriculadas nos primeiros anos do ensino básico, chegaríamos à algo em torno dos 1,5 milhões de crianças com esse transtorno”, contabiliza Zorzi, autor de um livro sobre a dislexia e outros tipos de transtornos relacionados com a dificuldades de aprendizado.

Zorzi aponta que apesar da dislexia ser um problema bastante comum entre as crianças em idade escolar, outras condições físicas e mentais também podem estar envolvidas.

É o caso de problemas de audição ou de visão, por exemplo. Ambas não precisam impactar totalmente os sentidos para serem consideradas incapacitantes. Com 50% da audição ou visão comprometidas a criança já vai precisar de alguma ajuda na hora de assimilar melhor o que é ensinado na sala de aula.

“Além disso há também os problemas cognitivos. Transtornos mentais diversos, que são fonte de grande estigma entre pais e alunos e um problema que ainda vem acompanhado de muito preconceito, o retardo ou deficiência mental”, explica Zorzi.

Em todos os casos o papel ativo do professor e a avaliação multidisciplinar de cada caso é importante para determinar o que pode estar envolvido naquele processo de aprendizado comprometido que acompanha a criança.

“Até mesmo pode não haver nenhum problema com a criança, ela apenas tem dificuldades de se adaptar a um determinado processo pedagógico, ou seja, não entende a lógica daquele tema ensinado, por exemplo”, aponta o especialista.

De qualquer forma, lembra Zorzi, a maioria dos transtornos e problemas ligados às dificuldades de aprendizado possuem políticas públicas – como aquelas ações afirmativas e políticas de inclusão social – que auxiliam pais e alunos a lidar melhor com a situação.

“A única exceção é justamente a dislexia, que não tem uma política pública que auxilie as crianças que possuem a síndrome, apenas algumas diretrizes do Ministério da Educação (MEC) para a identificação do problema, mas não como lidar com essas crianças”, alerta Zorzi.

Fonte: Portal Ururau

Procon Campos pesquisando preços de material escolar

Arquivo Folha















Técnicos da Secretaria de Defesa do Consumidor (Procon Campos) estão fazendo uma pesquisa de preços de material escolar em dez estabelecimentos e o resultado deverá estar à disposição da população a partir do próximo dia 20.

—A pesquisa é muito esperada pela população, que poderá realizar suas compras aproveitando as melhores ofertas —ressalta a secretária de Defesa do Consumidor, Rosangela Tavares.

Estão no foco da pesquisa os preços de 53 dos principais itens que são solicitados pelas escolas. A secretária orienta os consumidores sobre os principais cuidados que eles devem ter na hora da compra.

—Algumas escolas exigem que o material escolar seja comprado no próprio estabelecimento. Esta prática é abusiva, pois pela legislação em vigor a escola deve fornecer a lista de material escolar aos alunos, para que os pais ou responsáveis possam pesquisar os preços e escolher o local em que irão adquirir os produtos — informa.
Segundo Rosangela, o consumidor deve exigir a nota fiscal dos produtos. "

Algumas lojas concedem descontos para compras em grandes quantidades, portanto, sempre que possível, reúna um grupo de consumidores e discuta sobre esta possibilidade com os estabelecimentos", diz a secretária de Defesa do Consumidor.

Rosangela orienta ainda, que em caso de parcelamento, o consumidor deve conferir o preço final, o número e o valor das prestações. "Os preços e as taxas de juros não são tabelados, cabendo ao consumidor pesquisar e negociar o parcelamento", lembra.

Segundo a secretária, o consumidor deve observar com cuidado as embalagens de materiais, como colas, tintas, pincéis atômicos, fitas adesivas, entre outros, que devem conter informações claras, precisas e em língua portuguesa, a respeito do fabricante, importador, composição, condições de armazenagem, prazo de validade e se apresentam algum risco ao consumidor.
 
Fonte: Folha da Manhã

sábado, 14 de janeiro de 2012

Frase de Sábado!!!

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

Governo de SP quer que 12 mil professores dispensados devolvam parte do salário

Suellen Smosinski
Do UOL, em São Paulo
Cerca de 12 mil professores temporários do Estado de São Paulo foram dispensados em dezembro de 2011 e agora terão que devolver parte do salário referente aos dias não trabalhados após a dispensa.

Os profissionais faziam parte da chamada categoria L, que foi extinta pela Lei 1.093 de 2009. Eles eram admitidos em caráter temporário para situações especiais e sem processo seletivo. De acordo com esta lei, todos os professores pertencentes a essa categoria seriam dispensados no final de 2011.

“Nós já ajuizamos uma ação para que seja pago o valor integral de dezembro e para que todos os docentes recebam 1/3 das férias”, disse Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do estado de São Paulo). Ela afirmou que o contrato assinado por esses professores sempre foi criticado pelo sindicato: “Achamos que o trabalhador não tem nenhum amparo. Essa lei tira direitos trabalhistas dos professores, que saem de mãos vazias”.

Segundo nota da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, o “único erro da Administração em relação a esses professores foi o pagamento relativo a dezembro do ano passado em valor acima do devido. Por isso, os docentes que integravam a extinta categoria L e que receberam neste mês o salário relativo ao mês de dezembro terão de fazer a devolução do valor referente ao período entre a dispensa e o dia 31 de dezembro de 2011”. Em relação às férias, a Secretaria afirma que o pagamento foi feito em janeiro de 2011.

O valor que deverá ser devolvido varia de acordo com as datas de encerramento do ano letivo de cada unidade de ensino. De acordo com a nota, a forma como o dinheiro será devolvido “ainda será definida, conforme a situação de cada docente, uma vez que educadores que integravam a categoria L poderão firmar contrato com o Estado para lecionar neste ano letivo”.

O processo de atribuição de aulas acontece entre os dias 26 e 31 de janeiro.

Professor auxiliar

Foi divulgado ontem (13), no Diário Oficial do Estado, que as escolas estaduais terão professores auxiliares a partir deste ano. Esses docentes darão suporte aos professores titulares na assistência a alunos dos ensinos fundamental e médio.
Também será implantada a chamada recuperação intensiva, que pretende formar classes para até 20 estudantes em quatro etapas do ensino fundamental, com estratégias pedagógicas específicas, de acordo com as necessidades dos alunos.

O luxuoso navio Concordia

Cruzeiro que naufragou na costa da Itália tinha 53 brasileiros, diz Itamaraty

Acidente deixou 3 mortos e 70 desaparecidos, segundo autoridades locais.
Não há informação de brasileiros entre mortos, feridos ou desaparecidos.
Do G1, com agências internacionais





O governo brasileiro informou na tarde deste sábado (14) que havia 53 brasileiros entre os 3.200 passageiros e 1.000 tripulantes do barco de cruzeiro da empresa que naufragou na véspera no Mar Mediterrâneo, no litoral da Itália.
Os brasileiros são 47 passageiros e 6 tripulantes, segundo o Itamaraty, que cita informações do consulado brasileiro em Roma.
Por volta de 12h25, a empresa Costa Cruzeiros, dona do navio, havia informado que eram 46 passageiros brasileiros.
Um grupo de 26 brasileiros estão se dirigindo, de ônibus, para Milão, segundo o consulado brasileiro na cidade.
A empresa, por intermédio de sua assessoria de imprensa no Brasil, deixou disponíveis os seguintes números de telefone para informações: 55-11-2123-3673 e 55-11-2123-3679.
De acordo com autoridades italianas, o acidente deixou três pessoas mortas, 14 feridos e pelo menos 70 desaparecidos. Os mortos, segundo a imprensa italiana, que citou autoridades locais, seriam dois turistas franceses e um tripulante peruano.
O navio chocou-se contra uma rocha, encalhou em um banco de areia próximo à ilha de Giglio, na Toscana, região central da Itália, teve seu casco quebrado, virou e ficou parcialmente submerso. O acidente ocorreu a cerca de 40 quilômetros do continente.
As vítimas morreram afogadas. Os desaparecidos podem ter procurado abrigo com os moradores da ilha.
Segundo o Itamaraty, brasileiros que estavam entre os passageiros do navio da Costa Cruzeiros entraram em contato por telefone com o consulado do país em Roma.
saiba mais
Ainda não há informações sobre se haveria brasileiros entre os mortos, feridos ou desaparecidos, disse o Itamaraty.
O consulado em Roma está em contato com as autoridades italianas e vai prestar toda a assistência necessária aos brasileiros, informou o Itamaraty.
Segundo a imprensa local e testemunhas, a retirada dos passageiros e membros da tripulação do navio Costa Concordia apresentou complicações.
Muitos dos 3.200 passageiros e 1.023 tripulantes foram levados para o porto de Santo Stefano, no continente, onde estavam abrigados em escolas, igrejas e outros edifícios públicos.
A Defesa Civil montou uma grande tenda em que os náufragos eram identificados antes de serem levados, de ônibus, para hotéis da região.
Barco dos carabineiros aproxima-se do navio de cruzeiro acidentado, neste sábado (14), na costa da Itália (Foto: AP)
Barco dos carabineiros aproxima-se do navio de cruzeiro acidentado, neste sábado (14), na costa da Itália (Foto: AP)

Hora do jantar
Um dos passageiros do Costa Concordia disse à imprensa italiana que, por volta das 21h30 (18h30 no horário de Brasília), "todos estavam jantando quando a luz apagou, houve um tranco e os pratos caíram da mesa".
mapa naufragio italia vale esta (Foto: Arte G1)

Quando a luz voltou, o comandante do navio anunciou uma avaria no gerador elétrico e garantiu um conserto rápido, mas um vazamento de água se abriu no navio, que ficou inclinado.
A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio, disse o passageiro.
Antes disso, muitos passageiros, apavorados, teriam se jogado na água, segundo testemunhas.
Outra passageira, a jornalista Mara Parmegiani, descreveu "cenas de pânico dignas do 'Titanic'", com empurrões entre os passageiros, gritos e choro.
Ela também denunciou o que considerou a falta de preparação da tripulação, afirmando que houve problemas quando os botes salva-vidas foram lançados ao mar e que alguns coletes salva-vidas não funcionaram.
Unidades da Guarda Costeira, navios mercantes e ferrys garantiram a evacuação dos passageiros e tripulantes.
No total, 12 navios e 9 helicópteros foram mobilizados para verificar se não há ninguém no mar, segundo o porta-voz da capitania de Livorno, Emilio Del Santos.
Passageiros são socorridos após o resgate neste sábado (14) (Foto: AP)

Passageiros são socorridos após o resgate
neste sábado (14) (Foto: AP)

Mergulhadores estavam no navio procurando eventuais corpos de pessoas que podem ter ficado presas.

Causas desconhecidas

A Costa Cruzeiros, dona do barco, se declarou "consternada" e expressou seus pêsames às famílias. Indicou que não é possível determinar de imediato as causas do acidente e assegurou que a retirada foi rápida, apesar de difícil, já que estava entrando muita água no barco.
O navio, que partiu na sexta de Civitavecchia, na região de Roma, faria um cruzeiro de uma semana pelo Mar Mediterrâneo com escalas programadas pelas cidades de Savona, Marselha, Barcelona, Palma de Mallorca, Cagliari e Palermo, informou a assessoria de imprensa da matriz da empresa.
O Costa Concordia, de 290 metros, tem 58 quartos com suíte e balcão, cinco restaurantes, 13 bares e quatro piscinas.
O site da operadora aparentemente entrou em colapso diante do volume de acessos, mas a empresa pôs à disposição uma linha telefônica para responder aos pedidos de informação.
A capitania do porto de Livorno, o maior da Toscana, anunciou a abertura de uma investigação sobre a causa do acidente e como os passageiros foram resgatados. A Costa informou que vai cooperar plenamente com as autoridades.
Passageiros resgatados do navio desembarcam neste sábado (14) em Porto Santo Stefano (Foto: AP)

Passageiros resgatados do navio desembarcam neste sábado (14) em Porto Santo Stefano (Foto: AP)

Leia íntegra da nota da assessoria:
"O Grupo Costa confirma a evacuação de cerca de 3.200 passageiros e 1.000 tripulantes a bordo do navio Costa Concórdia, próximo da Ilha de Giglio, na Itália.
A evacuação começou imediatamente, porém a posição do navio está dificultando a finalização do processo.
Até o momento, não é possível determinar as razões do problema ocorrido.
A companhia trabalha com o compromisso de prover a assistência necessária.
O Costa Concórdia navegava pelo Mar Mediterrâneo, depois de zarpar de Civitavecchia e com escalas programadas por Savona, Marselha, Barcelona, Palma de Mallorca, Cagliari e Palermo.
Cerca de 1.000 passageiros têm nacionalidade italiana, enquanto cerca de 500 são alemães e 160 franceses.
Entre os hóspedes estavam 46 brasileiros.
A empresa disponibilizou os seguintes números de telefone para informações: 55 11 2123-3673 e 55 11 2123-3679."

Fonte: G1

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

7 dicas para economizar na compra do material escolar

Veja o que pode ser feito para se poupar tempo e dinheiro no momento das compras



Da Redação




Janeiro é o mês de se percorrer as papelarias e livrarias da cidade em busca do material escolar das crianças. É hora de se enfrentar as longas filas e os altos preços também. Mas com paciência, bom humor e pesquisa, você pode economizar e garantir produtos de qualidade para seu filho. Confira as 7 dicas que separamos para você se organizar e economizar durante as compras.

1. Muito do material que seu filho usou no ano passado, ainda pode ser utilizado este ano. Apontador, estojo, tesoura, régua e outros itens costumam apresentar bom estado de conservação. Confira e avalie o que deve ou não ser substituído por produtos novos.

2- Fique atenta à lista de pedidos da escola, pois algumas podem conter exageros. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, a "venda casada" é proibida, o que significa que a escola não pode exigir marcas ou locais de compra específicos. A exceção fica para o caso de apostilas pedagógicas próprias do colégio. A escola também não pode exigir a compra de materiais de higiene pessoal e limpeza, e nem cobrar taxas para suprir despesas com água, luz e telefone.

3- Em relação aos livros didáticos, converse com pais que tenham filhos em idade escolar diferentes do seu. Os livros utilizados pela turma do ano passado, provavelmente, serão os mesmos deste ano. Assim, tente realizar trocas ou comprar os livros por um preço mais em conta.

4- Antes de sair às compras, converse com seu filho para saber o que ele quer ou precisa. Caso decida levá-lo junto com você, explique os limites do seu orçamento e o avise que vocês irão pesquisar os preços antes de comprar os produtos.

5- Evite os itens com aparência de brinquedo ou com imagens de personagens e artistas. Esses artigos licenciados costumam ser os mais caros. Mas caso seu filho insista por produtos com personagens e temáticas específicas, apresente a ele a opção dos adesivos. Vocês podem colar imagens dos ídolos dele na capa do caderno, por exemplo.

6 - Algumas lojas dão desconto para compras em grande quantidade. Assim, sempre que possível, tente conversar com outros pais para realizar compras conjuntas.

7 - Uma vez realizada a compra, exija sempre a nota fiscal! Ela pode poupar dores de cabeça em caso de troca.

 Fonte: Revista Crescer

VOLTA ÀS AULAS: Nas promoções, fique atento aos itens miúdos da lista de material escolar; confira lista com pesquisa do Procon-SP

Karina Yamamoto
Editora do UOL Educação
Em São Paulo
"As pessoas costumam olhar o preço dos cadernos que são caros e não dão a devida atenção aos itens menores por achar que é pouquinha coisa", diz a diretora de Estudos e Pesquisas do Procon-SP, Valéria Rodrigues Garcia.

É justamente aí que mora o risco de um mau negócio. As miudezas da lista são justamente o esconderijo preferido das variações de preço encontradas pelo Procon-SP, num levantamento realizado nos dias 5 e 6 de janeiro. O campeão foi um tipo de lápis preto nº2 (Ecoloápis 9000 sextavado, da Faber Castell). O percentual de diferença encontrado foi de 233,33%, com valores que foram de R$ 0,45 a R$ 1,50. A segunda maior variação nesse ranking também ficou com um modelo de lápis preto (redondo HB2, da BIC) cujos preços encontrados foram de R$ 0,28 a R$ 0,60 - uma variação de 114,29%.
Flávio Florido/UOL
Item obrigatório da lista, lápis preto sofre com alta variação de preço
Flávio Florido/UOL
A variação de preço costuma ser maior em miudezas da lista, como apontadores


  • Por isso, a especialista alerta para as promoções dessa época: "alguns estabelecimentos colocam alguns itens [em promoção] como chamariz". E os cadernos costumam assumir o papel de garotos nessas propagandas. O jeito, então, é pesquisar uma certa variedade de produtos na loja em liquidação para garantir uma compra econômica.

    Às vezes apenas os tais cadernos estão com preços realmente convidativos. Se vale dividir os locais de compra nesse caso? Ela afirma que vale sim, "desde que não haja custo para o deslocamento". Ou seja, gastar sola de sapato está valendo, já despender dinheiro com transporte...

    Compra fora de época

    "Há diferença de preço fora dessa época [que antecede a volta às aulas]", afirma Valéria. Segundo a especialista, as papelarias aproveitam a ocasião para aumentar os valores. Por isso, planejar-se para comprar alguns itens básicos em pleno ano letivo é um jeito de economizar.

    Comprar no atacado é uma outra estratégia que a especialista sugere para quem quer poupar alguns reais. E ela lista alguns itens que se prestam a isso, porque podem ser armazenados. São eles: lápis preto, lápis de cor, cartolina, cadernos, pacotes de papel sulfite e cola.

    Já as canetinhas hidrográficas e as canetas esfergráficas devem ser adquiridas em períodos mais próximos aos do consumo, pois são "perecíveis". Elas podem secar no período em que ficarem guardadas, segundo Valéria.

    Cotar preços em mais de um estabelecimento comercial ainda é a regra de ouro para fazer uma boa compra. Algumas papelarias aceitam pedidos de orçamento por telefone ou em seus sites. E Valéria ainda sugere juntar-se a outros colegas que estejam na mesma situação e dividir a tarefa de pesquisar valores.
     
    Fonte: Educação Uol