De acordo com dados divulgados pelo INEP, os investimentos públicos totais NE Educação no Brasil em 2010 atingiram somente 5,8% do PIB. Este percentual não garante uma educação de qualidade ainda que o país não tivesse o enorme atraso no setor, sob a forma de alta evasão escolar, falta de professores, atendimento precário na educação infantil, e alto índice de analfabetos e de jovens que não concluíram os ensinos fundamental ou médio.
Segundo matéria publicada pelo site do Correio da Cidadania, assinada por Otaviano Helene, a regulamentação do que pode ser considerado como gasto com educação non Brasil é bastante fluida, permitindo incluir, como gastos no setor várias despesas que não tem nada a ver com educação. Além disso, como aquela regulamentação só tem efetividade quanto aos gastos mínimos constitucionais e legais, a inclusão de outras despesas como sendo educacionais, quando o objetivo é estimar o esforço nacional com educação, ocorre de forma ainda mais arbitrária do que permite a legislação.
Os profissionais de educação do Rio de Janeiro conhecem de sobra estas manobras que governos estadual e municipais costumam fazer para desviar verbas da educação para outros setores ou realizar despesas que não tem a ver com o desenvolvimento do ensino e depois embutir tais gastos como investimento no setor.
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Fonte: Sepe RJ.
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